Orense, cidade natal de Maria Joana Ferrero, esposa de Gregório Martínez, avó materna de José Rascón, bisavó de Sérgio Rascón Martínez. Província de Galiza, Espanha.
“Ourense (galego: [owˈɾɛnse̝]; nome oficial; na forma não oficial em castelhano Orense) é um município da Espanha na província homônima, comunidade autónoma da Galiza. Tem 85,2 quilômetros quadrados de área e em 2021 tinha 104 596 habitantes (densidade: 1 227,7 hab./km²). É a terceira maior cidade da Galiza e é capital da província homônima.” Fonte: Wikipédia.
Cidade de Ourense
Ourense é a cidade da água. Oito pontes atravessam o rio Minho, que no tempo dos romanos era uma mina de ouro. Agora já não há ouro mas sim umas águas muito valiosas: as águas termais.
Há-as por toda a cidade e muitas são gratuitas. Como as termas de A Chavasqueira à beira-rio, onde poderá ter o prazer de tomar um banho Zen. As águas brotam também a 65º em pleno centro, na fonte d'Burgas, que com o Santo Cristo e a Ponte Romano, são os símbolos da cidade.
FONTE DE ÁGUAS TERMAIS D’O TINTEIRO
AS BURGAS
PONTE VELLA
O destacado.
O visitante de Ourense deve impregnar-se com a essência da cidade, ou seja, com o elemento que originou o assentamento, as águas termais.
A área termal d’A Chavasqueira-Outariz oferece uma oportunidade insuperável de aproveitar as virtudes das águas mineromedicinais quentes que brotam das diversas burgas existentes no espaço da cidade. Para tal, pode percorrer-se o Passeio Termal, que percorre a margem direita do rio Minho, começando no Campo da Feira e acabando em Outariz.
Ao longo de três quilómetros, temos acesso a quatro estações termais. A primeira é A Chavasqueira, com piscinas de água quente mineromedicinal (emana a 41º), de uso público, e o complexo privado de inspiração japonesa Termas da Chavasqueira. A quinhentos metros, encontra-se a Fonte de águas termais d’O Tinteiro, com boas propriedades para problemas dermatológicos, e que emana a 43º. Seguindo o caminho feito pela Câmara Municipal, a dois quilómetros d’O Tinteiro aparece a Burga do Muíño das Veigas (as águas emanam a temperaturas entre 65 e 72º), que dispõe de quatro piscinas termais públicas. O itinerário termal termina em Outariz, onde se encontram quatro piscinas muito semelhantes às d’A Chavasqueira, com água que emana a 61º para as doenças reumáticas e artríticas.
O espaço no qual o passeio se desenrola é invejável, com as margens do rio Minho recuperadas, acondicionadas e de grande valor natural. Este conjunto, com piscinas públicas ao ar livre e ambientes privados, está aberto em qualquer época do ano.
Rota recomendada.
Nos arredores da Praça Maior...
Começamos o nosso percurso pela cidade de Ourense no seu sinal de identidade por antonomásia, As Burgas, fontes de águas termais que emanam a 67º e que favoreceram os primeiros assentamentos humanos no local. Seguimos caminho pela rua Barreira e chegamos à Praça Maior, centro da cidade antiga, onde surge a Câmara Municipal e o Museu Arqueológico (também conhecido como Paço do Bispo). Estamos numa zona com um grande sabor medieval, num meio que parece fazer-nos retroceder no tempo. Se subirmos por uma escadaria situada a um dos seus lados, chegaremos à Igreja de Santa María Madre, que no pórtico conserva colunas do séc. VI, vestígios da primitiva catedral sueva dos tempos em que Ourense foi capital do reino germânico. Atravessamos a praça da Magdalena fixando-nos no seu belo cruzeiro e encaminhamo-nos para a doTrigo, onde, em tempos pretéritos, se comerciava com este cereal. Esta praça encontra-se rodeada por pórticos e casas nobres e com a denominada Fonte Nova ao centro. Prolonga-se pela praça de Damas, que foi pátio de laranjeiras da Catedral.
A Catedral...
Chegamos assim à Catedral, templo românico de transição para o gótico com ares de fortaleza. Convém que nos detenhamos para fazer uma visita minuciosa, recomendando-se especialmente a Capela Mayor, a Capela do Santo Cristo, o Zimbório, o Pórtico da Paraíso, de clara influência da escola compostelana do Maestro Mateo, e o Claustro (conhecido como Claustra Nova), no qual se encontra o museu catedralesco. A visita ao templo, com os seus claros-escuros, diversas capelas e ambientes parece introduzir-nos numa atmosfera e universo realmente mágico.
Igreja de Santa Eufemia...
Seguimos caminho rodeando a parte posterior do templo que acabamos de visitar e, continuando pela rua Juan de Austria e Coronel Ceano, chegamos à Igreja de Santa Eufemia, com uma bem conseguida fachada côncava ao estilo do barroco compostelano. É altura de fazer um pequeno descanso e, para isso, estamos no sítio ideal, a zona de vinhos mais tradicional da cidade, que também tem vários cafés culturais. É uma área muito animada, viva, especialmente bonita ao entardecer e nas primeiras horas da noite.
Do Paço Oca-Valladares à Alameda...
Ao retomar o itinerário, fazemo-lo pela rua Lamas Carvajal, passando diante do Paço Oca-Valladares, renascentista do séc. XVI, sede do Liceu ourensano. É preciso pedir autorização para visitar o seu pátio com colunas com uma bela fonte ao centro. Rodeando o edifício, viramos à direita pela Avenida de Pontevedra e chegamos à Alameda, que tem magníficos exemplos de edifícios modernistas a fechá-la. Ao lado da Alameda está o tradicional Mercado Hortícola, que podemos visitar para observar o pulsar da vida local mais tradicional.
Em direção ao rio Minho...
Depois, seguimos caminho em direção ao rio Minho, tomando a rua do Progreso, que nos permitirá contemplar a transição do centro histórico para o primeiro alargamento da cidade. Podemos deter-nos no Centro Cultural Diputación e visitar o Museu do Comboio, continuando depois pela mesma rua até à Capela da Nosa Sra. dos Remedios, renascentista embora muito reformada, já muito perto do curso do rio. Chegados a este ponto, podemos descer até à margem do rio e seguir caminho pelos trilhos recentemente arranjados para se passear até à Ponte do Milenio, à qual subimos, visto ter umas passarelas pedonais que permitem ter uma fantástica vista panorâmica do rio e da cidade no seu conjunto, a 22 metros de altura. Atravessamos o rio pela ponte e, ao lado do antigo campo da feira, paramos nas Pozas da Chavasqueira, conjunto de fontes termais também conhecidas como Baños do Bispo, arranjadas à maneira de piscinas ao ar livre, de uso gratuito e situadas num ambiente ajardinado muito aprazível. Após a visita, voltamos pela margem direita do rio pela zona d’O Ribeiriño até nos encontrarmos com a Ponte Vella ou Maior, de origem romana mas muito reformada nos séc. XIII e XVIII; atravessamo-la e, pelos Jardins de San Juan Bosco e pela rua Concello, chegamos ao Parque de San Lázaro, coração verde da parte nova da cidade onde, nas suas proximidades, podemos visitar a igreja gótica de San Francisco, deslocada para aqui pedra a pedra desde a sua localização original na parte alta da cidade que depois iremos visitar.
Pela Cidade velha...
Continuamos o nosso passeio pela rua de Santo Domingo e visitamos a Igreja homónima, onde é preciso entrar para admirar os seus retábulos barrocos e pinturas de muito boa execução. Desembocamos assim na Praça do Ferro, que constitui uma das mais típicas imagens da cidade apesar do seu pequeno tamanho. Entrando de novo na cidade velha, onde passeamos caminhando pelas ruas Viriato, Pizarro e Correxidor, subimos depois uma série de escadas pela Estrela até ao Convento de San Francisco, local onde se encontrava a primitiva igreja que visitámos antes em San Lázaro. Conserva um excecional claustro gótico e temos de passear pelo cemitério com ares românticos, declarado Bem de Interesse Cultural no ano de 2000. Dirigimo-nos a seguir para a parte final do percurso, seguindo as ruas Monte Pena Trevinca, Monte Seixo, e Cabeza de Manzaneda até chegar à praça de San Cosme e San Damián onde se erguem a ermida e o antigo hospital anexo, ambos platerescos. Continuamos pela rua Julio Prieto Nespereira até chegar aos Jardins do Posío, de longa tradição. Entramos depois na rua Padre Feijoo, para a qual se abre a Igreja da Santísima Trinidade, de transição romana-gótica, com torres que lhe dão um forte aspeto de fortaleza. Acabamos aqui o nosso itinerário, ao lado do sítio onde começámos, as fontes d’As Burgas.
Onde comer.
Quando se trata de comer, Ourense representa a cozinha do interior da Galiza, destacando-se as carnes e os peixes do rio. A carne ao caldeiro, que consiste em vitela cozida acompanhada por batatas (evidentemente d'A Limia, que acompanham a maior parte dos pratos), alho, pimento e azeite, é afamada.
Do porco, destacam a orelha e a cabeça (cacheira ou cachucha). No que diz respeito à bebida, Ourense encontra-se no limite oriental da comarca do Ribeiro, e o seu excecional vinho é o que preside nas mesas, juntamente com os das outras denominações de origem presentes na província, os de Valdeorras, Ribeira Sacra e Monterrei.
A cidade dispõe de muitos locais para apreciar estes manjares, mas a zona que tem uma maior concentração de restaurantes é a que está na área entre a zona velha e o alargamento da cidade (ruas Progreso, Paseo, Quiroga Palacios, Capitán Eloy, Buenos Aires, Parque de San Lázaro, etc.). Nos arredores da cidade, é muito típico comer enguias, preparadas de diversas formas (fritas, em empanada, etc.).
A não perder
FESTA D’OS MAIOS. Realiza-se no dia três de maio. Festa ancestral de raízes pré-romanas de boas-vindas à primavera, declarada de interesse turístico galego. Fazem-se uns cones com estrutura de madeira revestidos com musgo e decorados com flores, grinaldas, laranjas, ovos, etc. As pessoas agrupam-se à volta para cantar coplas que satirizam tanto os costumes como os acontecimentos ocorridos durante o ano.
FESTAS DE OURENSE. Durante o mês de junho, começam no dia de Corpo de Cristo, data muito festejada. Desenrola-se uma série de atos, tais como a descida do Minho de canoa, a batalha de flores, concertos, cortejos, etc.
FESTIVAL INTERNACIONAL DE CINEMA. Festival de cinema independente muito consolidado com onze edições realizadas (2006). É o mais importante dos realizados na Galiza. Foi nomeado certame oficial das cidades do Eixo Atlântico. Realiza-se em novembro.
FESTA D’OS MAGOSTOS. No dia 11 de novembro, na festa de San Martín, realiza-se o tradicional magusto, com raízes ancestrais, em que as castanhas são o ponto de referência. Trata-se de uma festa muito concorrida no parque da Alameda do Concello.
CARNAVAL. Festa de grande enraizamento popular, tal como em grande parte da província. No domingo de Carnaval realiza-se um desfile de grupos de foliões e carros alegóricos. Acabam na quarta-feira de cinzas com o Entie.
Fonte: https://www.turismo.gal/que-visitar/cidades/ourense?langId=pt_PT
Ourense: Conhecer a cidade para além das termas
Reportagem na Galiza – cidade de Ourense
As visitas guiadas decorrem entre terça e sábado, às 18h30. Para ver até 6 de maio, domingo. No Centro Cultural vai inaugurar, na quinta-feira seguinte, a coletiva AAN in Art, da Fundación Artiaga.
Reportagem na Galiza – cidade de Ourense
Percorra a fotogaleria para ver mais imagens deste passeio por Ourense, na Galiza.
Conhecida como a cidade galega do termalismo, onde mesmo no centro se pode aproveitar os mananciais de água quente, Ourense é, de facto, boa para relaxar, mas não apenas para ir a banhos. É urbe com vida - diurna e noturna -, onde comer e beber bem é quase uma questão de orgulho. Fica ali, na vizinha Galiza, a cerca de 2h30 de viagem para quem parte do Porto.
Não é, certamente, tão turística como Santiago de Compostela. Não é destino de peregrinos, apesar de ter uma das mais belas catedrais românicas da Galiza e de toda a Espanha, nem tem as praias e as afamadas ilhas de Vigo. As termas são um chamariz mas não esgotam a cidade, que deve ser descoberta em passeios descontraídos, e, de preferência, seguindo os passos dos habitantes pelos seus locais de eleição.
E é no pedonal centro histórico que os aurienses se juntam para ‘tapear’ quando a noite cai. Passando junto à Catedral, vozes altas e muito movimento chamam a atenção para a Casa do Pulpo. A especialidade é, claro, o polvo, uma tradição galega que faz eco da tradição pesqueira desta região autónoma. Embora afastada do mar, Ourense não deixa de ter sítios exímios em servir o petisco, nas suas várias versões. Aberta em 1955, e há 15 anos nas mãos de José Gomes Lopes, esta é a pulperia mais antiga de Ourense.
Há três anos, passou por um susto, quando um incêndio deflagrou na cozinha. Na altura, fecharam, mas aproveitaram para abrir a Casita do Pulpo, na Rua Viriato. Agora são, então, duas as casas em que se pode comer o famoso polvo à feira (com pimentão) e o polvo grelhado, servido com batata cozinha e pão estaladiço. Isto além de outros produtos do mar, como mexilhões ou navalhas. O polvo, garante José, é da costa da Galiza, mais pequeno e escasso do que o importado da Mauritânia e de Marrocos; o sabor apurado e a textura macia compensa o preço mais alto.
Nos vinhos, dá-se prioridade às regiões de denominação de origem da província de Ourense, que produzem brancos aromáticos: Monterrei, Ribeiro, Ribeira Sacra e Valdeorras. Nestes anos em que está à frente do negócio, José vê Ourense a mudar e a crescer no seu potencial turístico. Além da proximidade com Portugal, «é a porta de entrada da Galiza de quem vem de Madrid», explica.
Quem também apostou nesta zona de ‘comes e bebes’ de Ourense foi a cerveja Áncora. Tal como acontece em Portugal, a Galiza tem cada vez mais produtores de artesanais. Há seis anos, os dois amigos de infância Esteban Loureiro e Martín Labrador decidiram deixar de fazer da cerveja uma brincadeira para se dedicaram à produção a sério.
Nasceu, então, a microcervejeira Áncora Bros. Brewery, com fábrica nos arrabaldes de Ourense e bar – Cervexaria Áncora – no coração da cidade, este aberto há um ano. A pintura de um marinheiro com um cachimbo na boca e uma barba feita de lúpulo ocupa uma das paredes do bar, onde o universo náutico se destaca, a condizer com o nome. Mais marinheiros, piratas e sereias decoram as paredes das salas.
Estebán, atrás do balcão – onde se servem as 10 cervejas disponíveis à pressão, não apenas da Áncora, mas também de outras marcas galegas e internacionais – diz que «viver da cerveja» não é fácil. Em Ourense, a bebida ainda «tem mais saída no verão». E para preparar a época alta, a dupla está a elaborar uma série de novas cervejas.
Música ao vivo
Não fica na zona histórica pedonal, mas o projeto dos irmãos David e Isaac Pedrouzo está a fazer história, principalmente para quem gosta de música. Abriram há 15 anos aquilo que era um «café de bairro» e que se tornou num dos mais importantes bares de música ao vivo de Ourense, o Café & Pop Torgal. «Estivemos um ano a trabalhar para reformular o espaço», contam os irmãos. O que os levou a abrir um bar foi estarem «entediados», dizem. «Não havia em Ourense um sítio onde se pudesse ver músicos ao vivo, principalmente de que gostássemos».
Começaram, então, a programar artistas da cidade e o sucesso não demorou a chegar. De há oito anos para cá, integram o circuito Son Galicia (projeto da marca de cervejas Estrella Galicia), que promove concertos de música indie e alternativa, nacional e internacional, do qual fazem parte uma série de locais de toda a Espanha e alguns do Reino Unido e Brasil. Mas não é só de concertos que o bar vive. Durante a manhã, servem-se pequenos almoços, pois os irmãos nunca quiseram que se perdesse a identidade de «café de bairro».
E porque não é só de noite que se vive em Ourense, os dias que começaram já a ficar mais quentes (Ourense é conhecida pelos seus verões cálidos), podem ser aproveitados para passeios pelo património num centro histórico bem conservado. Além da Catedral que remonta ao século XII, vale a pena visitar o Centro Cultural Marcos Valcárcel, instalado num edifício de finais do século XIX.
Vocacionado tanto para formação como para divulgação artística e cultural, o centro tem sempre exposições nas suas galerias. A história aqui também é importante, como prova a mostra «In Tempore Sueborum», sobre o reino suevo na Gallaecia, o primeiro reino medieval do ocidente (que pode ser visitada até 6 de maio). Boa oportunidade para se conhecer melhor a história da Galiza, que, neste caso é também a história de Portugal. Duas terras vizinhas, com muito em comum.”
Fonte:
https://www.evasoes.pt/ar-livre/ourense-conhecer-a-cidade-para-alem-das-termas/366021/
O que fazer em Ourense
Conheça a cidade de Ourense, localizada na região da Galícia, no noroeste da Espanha. Com construções tipicamente galegas, essa cidade é famosa por suas fontes termais e atrações históricas. Além disso, Ourense oferece boas opções de compras e restaurantes para todos os gostos e orçamentos. Neste guia, você encontrará todas as informações necessárias para planejar a sua viagem a Ourense.
Quanto custa viajar para Ourense?
Ourense é uma cidade com preços razoáveis, principalmente em comparação com outras cidades turísticas da Espanha. O custo da viagem dependerá do seu estilo de viagem e do período em que irá viajar. Para economizar, opte por visitar a cidade durante a baixa temporada. O custo da hospedagem varia entre 40€ e 150€ por noite, enquanto o preço médio de uma refeição é de 15€ por pessoa.
O que você precisa saber antes de ir para Ourense?
A língua oficial de Ourense é o espanhol, mas muitas pessoas na cidade falam galego, uma língua regional. A cidade é segura para os turistas, mas como em qualquer lugar, é importante tomar alguns cuidados para evitar problemas. Entre eles, vale destacar a atenção com os objetos pessoais em locais com muita aglomeração e durante a noite.
Como chegar em Ourense?
A maneira mais fácil de chegar a Ourense é de avião. Existem voos diretos saindo de Madrid e Barcelona com destino ao Aeroporto de Vigo, que fica a cerca de 80km da cidade. Outra opção é chegar de carro, com cerca de 4 horas de viagem a partir de Madrid. Para quem prefere viajar de ônibus, há várias empresas que oferecem transporte para a cidade a partir de várias cidades da Espanha.
Onde se hospedar em Ourense?
Ourense oferece diversas opções de hospedagem para todos os gostos e orçamentos. Para quem busca luxo e conforto, o Hotel Palacio de Linares é uma ótima escolha, localizado no centro da cidade e com uma linda vista para o rio Minho. Já o Hotel Conde de Gondomar é uma opção mais em conta, situado a cerca de 10 minutos a pé do centro da cidade. Para quem prefere alugar um apartamento, os Apartamentos Turísticos Ribera do Miño são uma ótima opção, com apartamentos espaçosos e bem equipados a cerca de 15 minutos a pé do centro da cidade.
A melhor época para viajar para Ourense
A melhor época para visitar Ourense é de maio a setembro, quando as temperaturas são mais amenas e as chuvas são menos frequentes. No entanto, se você planeja viajar durante a alta temporada, é importante reservar sua hospedagem com antecedência, já que os preços tendem a subir nessa época.
Comidas típicas da região
A culinária de Ourense é rica em sabores e tradições. Destacam-se pratos como o polvo á feira, as empanadas galegas, o pulpo a la gallega (polvo com batatas e pimentón) e o cocido gallego (prato à base de grão-de-bico, carne e verduras). Para sobremesa, experimente o tradicional queixo de tetilla, acompanhado de um bom vinho da região.
Onde comer em Ourense
Os restaurantes em Ourense oferecem diversas opções de pratos típicos da região, bem como culinárias de outras partes do mundo. O Restaurante Lareiras é uma ótima escolha para quem busca um ambiente sofisticado e culinária de qualidade, com uma linda vista para o rio Minho. Já o Restaurante A Taberna do Roteiro oferece refeições mais em conta e uma ampla variedade de pratos. Para experimentar a culinária local, o Restaurante As Lareiras é uma ótima opção.
O que fazer em Ourense
A cidade de Ourense oferece diversas atrações para seus visitantes. Uma das principais são as termas termais, como as Termas de Chavasqueira, Outariz e Prexigueiro, ideais para relaxar e aliviar dores musculares. Também vale a pena visitar a Igreja de Santa Eufemia, construída durante o século XVII. Para quem gosta de compras, a Rua do Paseo é o lugar ideal, com diversas lojas de marcas conhecidas.
Como se deslocar em Ourense
A melhor forma de explorar Ourense é a pé ou de ônibus, já que a maior parte dos pontos turísticos está concentrada no centro da cidade. Caso queira conhecer as redondezas, é possível alugar um carro. Mas vale lembrar que nas áreas mais turísticas, é difícil estacionar, e os preços do estacionamento são elevados.
Roteiro de viagem para Ourense
Dia 1: Conheça as termas termais
No primeiro dia, aproveite para conhecer as termas termais de Chavasqueira e Outariz. Com uma infraestrutura completa para os visitantes, eles podem relaxar em piscinas com águas termais e desfrutar de massagens e tratamentos corporais. A noite, recomenda-se jantar em algum restaurante típico da cidade.
Dia 2: Passeio pelo centro histórico
No segundo dia, faça um passeio pelo centro histórico da cidade. Conheça a Igreja de Santa Eufemia, a Catedral de San Martín, o Convento de San Francisco e o Museu Provincial de Ourense. À noite, aproveite para caminhar na Rua do Paseo e jantar em algum restaurante da região.
Dia 3: Explorando as redondezas
No terceiro dia, alugue um carro e explore as redondezas da cidade. Vale a pena visitar as vilas de Allariz e Ribadavia, conhecidas por suas belas construções medievais e história rica. O passeio pode ser finalizado com um jantar em algum restaurante típico da região.
O Visite o Mundo recomenda?
Ourense é uma cidade encantadora, com muita história e belas paisagens naturais. Recomendamos que você conheça as termas termais, aproveite para passear pelo centro histórico da cidade e experimente a culinária típica da região. Com certeza será uma viagem inesquecível!
Fonte: https://visiteomundo.com/atividades/europa/espanha/ourense/
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