HISTÓRIA E GENEALOGIA
DAS FAMÍLIAS RASCÓN, MARTÍNEZ, FREITAS, PEREIRA, BRITO, CASTRO, COLARES E CARDOSO
Nautilho Pereira de Freitas
História e Genealogia atualizadas até 2024
Introdução
História de quê e genealogia de quem? Estamos contando a história de quê e a genealogia de quem? De quem estamos falando?
Todo edifício é construído num terreno, todo edifício precisa ser construído sobre um alicerce. O solo e a o alicerce são a base do edifício. O edifício se apoia num solo e num alicerce.
Todo edifício é construído num terreno, todo edifício precisa ser construído sobre um alicerce. O solo e a o alicerce são a base do edifício. O edifício se apoia num solo e num alicerce.
Houve um homem chamado Sérgio Rascón Martínez, natural de Tábara, Espanha, que teve seu destino final em Mocajuba, Pará, Brasil, onde faleceu e foi sepultado. Seu pai se chamava José Rascón Temprano e sua mãe Tomasa Martínez Ferrero. Então, com a efusão dos dois sobrenomes de seus pais surge a Família RASCÓN MARTÍNEZ. A Família Rascón Martínez é o TERRENO da construção da história familiar relatada neste documento. Reafirmo: toda a história contada aqui, com o rolo da genealogia, é construída dentro do campo da Família Rascón Martínez. Já identificamos então o terreno da família.
É preciso identificar de que estamos falando.
Sérgio Rascón Martínez é a base e o alicerce da construção de toda a história em curso no testamento. Já identificamos então a base e o alicerce.
Sérgio Rascón Martínez viveu em união estável com Custódia de Freitas Nogueira, natural de Cametá, gerando com ela quatro filhos, todos nascidos em Mocajuba, entre eles: Sofia de Freitas Nogueira e Nereu Rascón de Freitas. A família Freitas tratada aqui é somente do sobrenome de Custódia, não se referindo às outras famílias Freitas; ou seja, estamos falando apenas dos descendentes da Custódia.
Sofia de Freitas Nogueira teve dois esposos, o segundo esposo, Miguel da Silva Colares, natural de Santarém, faz a descendência de Sofia levar o sobrenome Colares. Estamos falando aqui somente dos “Colares” descendentes somente da Sofia, não fazendo alusão às outras famílias Colares existentes no mundo.
Nereu Rascón de Freitas casou com Maria Marta Pereira Brito, filha de Gregório de Brito e Antonina Pereira Júnior, todos naturais de Mocajuba. A família Brito tratada aqui é somente os descendentes gerais de Gregório de Brito, não fazendo alusão às outras famílias Brito existentes no mundo.
Pereira de Vilhena gerou os seguintes filhos: Antonina Pereira Júnior, Gerônima Pereira, José Pereira Castro e Perciliana Pereira.
Bebiano Pereira de Vilhena é o pai de Antonina Pereira Júnior, esposa de Gregório de Brito e mãe de Maria Marta, esposa de Nereu Rascón de Freitas. A família Pereira tratada aqui é somente os descendentes gerais de Bebiano Pereira de Vilhena, não fazendo alusão às outras famílias Pereira existentes no mundo.
José Pereira Castro, filho de Bebiano Pereira de Vilhena, irmão de Antonina Pereira Júnior, gerou os seguintes filhos: Camilo Gonsalves de Castro, Liberalina Castro de Almeida, José Gonsalves Castro (“Zé Castro”), Roberto Gonsalves de Castro, Ana Gonsalves Castro e Narciso Gonsalves Castro. A família Castro tratada aqui é somente os descendentes gerais de José Pereira Casto, não fazendo alusão às outras famílias Castro existentes no mundo.
Custódia de Freitas Nogueira, a ex-esposa de Sérgio Rascón Martínez, os pais de Nereu Rascon de Freitas, teve um segundo esposo com matrimônio consumado, chamado Elpídio Cardoso Wanzeller, natural de Igarapé Miri. Custódia e Elpídio geram uma vasta descendência de filhos, netos, bisnetos e tetranetos com o sobrenome Cardoso. A família Cardoso tratada aqui é somente os descendentes gerais de Custódia e Elpídio Cardoso, não fazendo alusão às outras famílias Cardoso existentes no mundo.
Não podemos esquecer também a fusão de parte dos descendentes de Bebiano Pereira de Vilhena com a família IGREJA, digo, a família original do Monsenhor Edmundo Armando Saint'Clair Igreja, natural do lugar Putirí, município de Mocajuba, que está em processo de canonização, em curso para ser o primeiro santo canonizado do estado do Pará. Acontece duas fusões com a família Igreja, em dois tempos diferentes:
I – Perciliana Pereira, filha de Bebiano Pereira de Vilhena e irmã de Antonina Pereira Júnior, gerou um filho chamado Bartolomeu, conhecido como Berto, vindo a falecer num segundo parto, quando este tinha dois anos de idade. Sua irmã Gerônima Pereira, adotou Bartolomeu como filho. Ubaldo Gonzaga Igreja foi escolhido para ser o padrinho de batismo de Bartolomeu. Bartolomeu era filho de mãe solteira. Naquele tempo os afilhados assumiam os sobrenomes dos padrinhos na hora do batismo e no registro civil. Digo, somente os afilhados de pai desconhecido, filhos de mãe que não quiserem dizer o nome do verdadeiro pai da criança, filhos de pai que não quiseram reconhecer a criança como filho, órfãos de pai, filhos de mães solteiras, filhos gerados em adultério, filhos gerados por motivo de estupro, e crianças em situações vulneráveis, até mesmo filhos de pessoas analfabetas. Pelo motivo de Bartolomeu, o Berto, ser filho de mãe solteira, levou o sobrenome “Igreja”, como Bartolomeu Pereira Igreja. O sobrenome “Pereira” vem de Bebiano Pereira de Vilhena, e o sobrenome Igreja vem do padrinho Ubaldo Gonçalves Igreja. Bartolomeu casou com Cinea dos Prazeres Igreja (nome de casada). Os filhos de Bartolomeu e Cinea levam o sobrenome Igreja. Não somente isso, Ubaldo Gonçalves Igreja é o pai de Osvaldo Sabá Igreja, conhecido como “Bacabeira”, e do Leonaldo Sabá Igreja conhecido como “Piquiá”.
II - José Pereira Castro, filho de Bebiano Pereira de Vilhena e irmão de Antonina Pereira Júnior gerou Liberalina Castro de Almeida, que gerou Bernadete Maria de Almeida Igreja, conhecida como “Bete”. Bernadete, filha da Liberalina, casou Osvaldo Sabá Igreja, conhecido como “Bacabeira”, irmão do Leonaldo Sabá Igreja conhecido como “Piquiá”. Bernadete e Osvaldo geram três filhos: Neiva Danieli de Almeida Igreja, Neida Daiane de Almeida Igreja e Daniel de Almeida Igreja. Bernadete e os filhos assumem o sobrenome Igreja. Enfim, o sobrenome Igreja “cercou” a Bernadete, de um lado seus primos, filhos do Bartolomeu com o sobrenome Igreja, e do outro lado, seu esposo, ela e seus filhos com o dito sobrenome.
Então pessoas de linhagem biológica direta do patriarca Bebiano Pereira de Vilhena, em dois ramos familiares, assumem o sobrenome Igreja.
Enfim, são dessas linhagens de famílias reunidas, ligadas, infusas e entrelaçadas entre si na história e na genealogia, por laços biológicos e matrimoniais que estamos falando, já identificamos as famílias mencionadas e tratadas neste documento. São famílias entrelaçadas entre si, na história e genealogia, por laços biológicos e matrimoniais, com raízes comuns, história em comum, que já não podem ser separadas, inclusive com um forte patriarca comum para todos: Bebiano Pereira de Vilhena, de onde todos descendem, de um lado, e de outro patriarca forte, Sérgio Rascón Martínez, de outro lado.
Toda a história começa com a Família Rascón Martínez, pois é esta família que vem da Espanha e se funde com as outras famílias citadas em Mocajuba, e estas ditas famílias citadas também se fundem, por sua vez, com a Família Rascón Martínez. Tudo começa com a história da Família Rascón Martínez.
A verdadeira grafia original do nome Rascón leva o acento agudo na letra o (ó), mas no Pará, quando os documentos os novos documentos de Sérgio Rascón Martínez foram emitidos, possivelmente por falta de conhecimento da gramática espanhola, o acento agudo foi ocultado. No nome Nereu Rascon de Freitas também não vem com acento. Entretanto, o sobrenome Rascón nos antepassados dessa família, na história relatada neste testamento, precisa estar acentuado. Rascón é um nome espanhol, não pertence à gramática portuguesa. Se o nome Rascón fosse traduzido literalmente para o português ficaria Rascão.
Enfim, os sobrenomes familiares contemplados são referentes somente aos descentes diretos de Sérgio Rascón Martínez, Custódia de Freitas Nogueira, Bebiano Pereira de Vilhena e Gregório de Brito, descendência oriunda de Mocajuba e Cametá.
A diferença entre história e genealogia.
História é o relato dos fatos, eventos e acontecimentos ocorridos no passado e no presente. No presente é o momento histórico presente, “estamos vendo este momento histórico ao vivo pela televisão”, “estamos vivendo este momento histórico que amanhã será contado pelas futuras gerações”. História no sentido científico: conjunto de conhecimentos relativos ao passado da humanidade e sua evolução, segundo o lugar, a época, o ponto de vista escolhido; ciência que estuda eventos passados com referência a um povo, país, período ou indivíduo específico.
Genealogia é a árvore genealógica de uma família a começar pelas raízes, que são os antigos patriarcas a gerar uma descendência; pelo tronco que são os patriarcas considerados na formação da estrutura e história familiar, e deles partem os galhos maiores; pelos galhos e pelos ramos que são as variedades de ramificações de uma família, a multiplicação das famílias originadas de um patriarca antigo. Nós descendemos de alguém muito no passado. As nossas famílias já estavam no mundo antes mesmo do Senhor Jesus vir ao mundo. Somos descendentes de pessoas muito antigas. Nossos antigos familiares viram o Império Romano e passaram pela Idade Média até chegar até nós. Toda essa descendência se chama genealogia. Quem eram nossos parentes e onde eles moravam no tempo em que o Senhor Jesus estava sobre a Terra?
Genealogia é a linhagem familiar desde os antepassados até aos presentes vivos, com todas as suas ramificações familiares por laços biológicos e matrimoniais. É um “listão”, rolo e catálogo dos familiares em todas as gerações. É a exposição cronológica, geralmente em forma de diagrama, da filiação de um indivíduo ou da origem e ramificações de uma família. É o estudo que tem por objeto estabelecer a origem de um indivíduo ou de uma família.
Uma família é composta por mil gerações. Cada grau é uma geração. Tios de primeiro a mil graus de parentesco. Primos de primeiro a mil graus de parentesco. Sobrinhos de primeiro a mil graus de parentescos. E assim os avós de primeiro grau a mil graus, como avô, bisavô, trisavô, tetravô, etc. isto se chama genealogia.
Quando um país não considera parentes de segundo grau na lei? O motivo é de complicação na partilha de herança. Para descomplicar e facilitar a partilha de herança, é melhor que a lei desconsidere certos graus de parentesco, mas, na verdade, o parentesco vai até mil gerações. Todos são parentes de fato.
Para melhor compreensão da descendência da Família Rascón de Ignácio Rascón, Agustin Rascón Vecino e José Rascón Temprano, é preciso compreender a ordem de sucessão de parentesco, ou o grau de parentesco, pela seguinte informação abaixo:
Bisavô,
trisavô, tetravô: Bisavô: pai do avô.
Trisavô: pai do bisavô. Tetravô: pai do trisavô (variante
popular: tataravô). Da mesma forma, bisavó, trisavó e tetravó (tataravó, na
forma popular). Dessa forma, tetravô (ou tataravô) não é o pai do bisavô, como
se usa habitualmente.
Bisneto,
trineto, tetraneto: Bisneto: filho do neto. Trineto: filho do bisneto. Tetraneto: filho do trineto (variante
popular: tataraneto). Como se vê, o tetraneto (ou tataraneto) não é o filho do
bisneto, como se usa habitualmente.
Do Latim. Parente. Singular masculino: indivíduo que, em relação a outro ou outros, pertence à mesma família; ant., pai. Adjetivo 2 gêneros: que está ligado a outrem por vínculos de sangue; figurativo: semelhante; parecido.
"Considera-se parente, todas pessoas que tem um Ancestral Comum. Varia o Grau de Parentesco". O Grau de Parentesco entre você e seu parente pode ser determinado pela tabela abaixo "Graus de Parentesco". O ancestral comum a você e seu irmão é seu pai. O Ancestral Comum a Você e seu Primo 3º Sobrinho é o seu Trisavô. Todas as pessoas que constam da mesma linha horizontal do Diagrama pertencem a mesma geração. Você e seu Parente são da mesma geração se a quantidade de ancestrais entre cada um e o Ancestral Comum for igual. A tabela "Graus de Parentesco" pode ser ampliada de modo a permitir determinar o Grau de parentesco cujo Ancestral Comum vá além do 6º Avô ou cujo descendente vá além do Primo 6º, Neto 6º, respeitando-se a lei de formação enunciada no mesmo." (Segue a tabela):
Fonte: https://www.comelli.com.br/genealogia_global/galeria/leitura/tabela_de_parentesco_02/
Porque a genealogia das famílias se perderam, e porque as famílias de hoje desconhecem seus antigos patriarcas e não sabem de onde vieram? Porque ninguém escreveu. Não havendo ninguém para a escrever, se perdeu a história e a genealogia familiar. Então quase ninguém sabe de seus antepassados.
É o que estamos tentando salvaguardar o aqui, salvar o que ainda pode ser salvo para o conhecimento das gerações presentes e das futuras gerações.
Este documento se trata de duas coisas: história e genealogia. Não somente genealogia e não somente história, mas as duas coisas. Logo, alguns familiares podem achar estranho a proposta apresentada, porque vendo a genealogia de outras famílias, sabem que a genealogia é apenas um “listão” de gerações de pessoas, sem história, onde só se ler nomes e datas de pessoas, desconhecendo suas histórias.
Sobre a compilação e finalidade desta escritura
90% dos parentes contribuíram com a montagem das informações contidas aqui, a pesquisa é de todos aqueles que contribuíram, cada um fez sua parte. A obra é nossa. Em especial, contribuíram com o relato da história: Raimundo Livramento Neves Pereira, Josete Dias Brito – esposa do Domingos de Brito, Francisca Pereira Brito, os irmãos Sofia, Nereu, Isaura, Maria e Teodomiro, e da Nilze de Fátima Freitas Colares, filha de Sofia, que repassou o que ouviu oralmente de sua mãe. Isaura, Maria e Teodomiro ouviram muitas informações da mãe deles, Custódia de Freitas Nogueira, e Nereu Rascón de Freitas ouvia de seu pai Sérgio Rascón Martínez. As informações orais extradocumentais podem não ser confiáveis, contudo, é o que foi contado. Nereu se expressa quando contava referindo-se ao seu pai Sérgio: “era assim que papai contava”, “isto é o que ele contava”. As informações registradas em documentos e fotografias dão mais valor à história.
A pesquisa foi feita entre os anos 1992 a 2002, entre Belém, Mocajuba e Bagre, com muitas paradas, com textos manuscritos, digitalizado a partir de 01/10/2023.
O presente documento é na verdade um testamento familiar, de domínio público, compilado por Nautilho Pereira de Freitas, para as famílias RASCÓN, MARTÍNEZ, FREITAS, PEREIRA, BRITO, CASTRO, COLARES E CARDOSO preconizadas na presente escritura, que deve ser repassado de geração em geração familiar, até a consumação dos tempos, a fim de identificar os antigos e novos membros da família na ascendência, salvaguardar a história familiar, permanecendo viva a história das ditas famílias e para as futuras gerações sustentarem a veracidade da mesma história.
A razão deste documento é LEITURA e INFORMAÇÃO aos membros das famílias tratadas aqui, não tendo proposta de obra literária. É uma obra feita somente para LEITURA e para a INFORMAÇÃO histórica, e, como a informação é demasiadamente vasta, foi removido os espaços entre títulos e textos, os recuos nos textos anexados, as informações em itálicos nos textos anexados, inclusive em textos grandes, evitando o atrapalho na hora da leitura pelos mais avançados em idade, que não tem boa visão, e também foi removido as fotografias dos antigos documentos que ocupariam muitas páginas. O documento não é um álbum de foto, é o texto técnico da genealogia e história da família.
Quem escreve o texto é o próprio Nautilho Pereira de Freitas com as informações fornecidas pelos parentes. A genealogia e história escritas aqui serão atualizadas por Nautilho Pereira de Freitas até o fim de sua vida neste mundo, conforme os novos acontecimentos históricos familiares e as ramificações, como novas famílias fundadas e novas pessoas nascendo e outras morrendo.
Os dados ocultos e incompletos na genealogia dos nomes completo das pessoas, datas de nascimento, casamento e morte, filiação, profissão, etc., estão assim por dois motivos: na maioria dos casos, pessoas não responderam ao apelo para mandar os dados diante das insistências, e na minoria dos casos, os dados são desconhecidos e outros esquecidos pelos parentes vivos. Houveram pessoas que não quiseram contribuir.
PARTE 1
Identificando
a Família Rascón e as outras famílias tratadas nesta história.
Origem do nome Rascón
O nome Rascón pode significar “Trilho D’agua” ou “Caminho D’agua”. Rallus, do latim: trilho, ferrovia, caminho ... É um nome de um pássaro correspondente à saracura no Brasil. Ave ralliforme (Rallus aquaticus). Rallus é um gênero de aves da família Rallidae. Rallus aquaticus = no trilho d'água; e do (latim) longis = longo, comprido; e rostris, rostrum = com o bico, bico. ⇒ (Ave) do trilho d'água com bico longo ou (ave) do alagado com bico longo.
Rascón também tem conotação de som estridente, por causa do som alto do canto do pássaro Rascón. E tem conotação de áspero e raspante ao paladar, por causa do incomodo do som do pássaro.
Ave Rascón Europeu, imagens de domínio público da internet. |
“O Rallus aquaticus, comummente conhecido
como frango-d'água, é uma ave da família dos Ralídeos que se reproduz em zonas
húmidas bem cobertas de vegetação, nomeadamente caniçais e tabuais, presente na
Europa, Ásia e no Norte de África. As povoações do Norte e Leste são
migratórias, mas esta espécie é sedentária durante todo o ano nas regiões mais
quentes dos seus habitats.” Fonte: Wikipédia.
Rascón é o nome que um pássaro, muito comum na Europa e na Ásia, com aproximadamente 133 espécies no mundo, em 34 gêneros. Como existem vários tipos de aves Rascón no mundo, é preciso identificar somente o RASCÓN EUROPEU (Trilho Europeu), a fim de diferenciá-lo dos outros tipos de Rascón, de onde surgem o lugar e a Família Rascón na Espanha. O Rascón Europeu é muito comum na Espanha. A ave tem o mesmo modo de vida da saracura e socó, em especial a saracura, no Brasil.
“O Rascón Europeu ou Rascón Comum (Rallus aquaticus) é uma pequena ave aquática da família Rallidae que nidifica em pântanos e canaviais na Europa e na Ásia. É um pássaro escondido, principal protagonista da vida noturna. Incluído nos livros vermelhos das regiões de Saratov, Tver, Tartaristão e Mordóvia. A fêmea desta espécie defende seus ovos caçando intrusos ou às vezes até movendo seu ninho. Machos e fêmeas são aves territoriais, que podem ser agressivas durante todo o ano. As aves mais jovens amadurecem com um ano de idade, por isso as fêmeas podem pôr ovos duas vezes por temporada.” Fonte: https://blogdeaves.com/rallidae/rascon-europeo/.
“O rallus aquaticus, comum ou carril-de-água, é uma ave da ordem Gruiformes, representantes da família rallidae e pertencente ao género rallus, comum nos canaviais e canaviais europeus, conhecidas como galinhas-d'água. O trilho europeu é uma ave difícil de observar, tal como acontece com os seus parentes próximos, os pintos mais pequenos, é detectado principalmente pelo seu canto, mas é um pouco mais fácil descobrir a sua presença do que a dos pintos, isto porque nada mais frequentemente em águas abertas em busca de alimento ou poleiros nos matagais que limitam as zonas húmidas onde se instala. Seu voo raro consiste em um rápido bater de asas com as pernas penduradas. Seu habitat de reprodução são pântanos e canaviais em toda a Europa e Ásia. Nidifica em locais secos da vegetação pantanosa, incubando até uma dúzia de ovos, são macios e levemente brilhantes, variando na cor do esbranquiçado ao creme rosado, com manchas marrom-avermelhadas concentradas principalmente na extremidade mais larga, que às vezes se estende em uma banda única. A maioria das populações do Norte e do leste da Europa são migratórias, mas os ferroviários da Europa ocidental e do sul são residentes permanentes, com o tamanho da população aumentando no inverno com os migrantes que chegam do norte. O trilho não possui uma música propriamente dita, geralmente emite uma grande variedade de vozes como gemidos, rosnados e notas melancólicas, às vezes semelhantes a uma explosão de guinchos estridentes. Comprimento 23-28 centímetros e envergadura 38-45 centímetros.” Fonte: https://www.avesfotos.eu/rascon-europeo
O sobrenome “Rascón” no mundo e suas variantes
Da Espanha, o sobrenome Rascón espalhou-se pelo mundo, e se traduzido na forma literal para
o português ficaria ‘Rascão’. Em muitas partes do mundo o nome ‘Rascón’ recebeu
mudança, surgindo as variantes do mesmo nome, grafadas conforme o recorte
abaixo:
“É comum
encontrarmos sobrenomes semelhantes a Rascón. Isso ocorre porque o
sobrenome Rascon sofreu frequentemente mutações. Erros na redação, alterações
voluntárias dos portadores, modificações por idioma... São muitos os motivos
pelos quais o sobrenome Rascón pode ter sofrido alterações ou modificações, e a
partir dessas modificações podem ter surgido sobrenomes semelhantes ao
sobrenome Rascon. Pode ver: Rasson, Rason, Rasconi, Racan, Rachon, Ragon, Raican, Raigon, Raison, Raisson, Rascanu, Rasin, Raskin, Rassin, Rasyn, Rawson, Rayson, Razon, Reason, Reson, Ricon, Rison, Rocon, Roscom, Rosconi, Roshon, Roson, Rosson, Ruscin, Ruscone, Rusconi, Russon, Ryson, Rushon, Roccon, Rasyan, Razhon, Raxon, Rajaon, Rasen”. Fonte: https://apellidos.de/apellido-rascon
Fonte:
Três brasões de três famílias Rascón distintas, nenhum pertence à Família Rascón de Ignácio Rascón, Agustin Rascón Vecino, José Rascón Temprano e Sérgio Rascón Martínez. Para que a descendência de José Rascón Temprano e Sérgio Rascón Martínez não fique usando brasões errados e indevidos que outras famílias. Até 2013, a dita Família de José Rascón Temprano estava sem brasão familiar.
Fonte dos brasões: https://www.heraldrysinstitute.com/lang/pt/cognomi/Rasc%C3%B3n/Espa%C3%B1a/idc/623539/
Brasão da Família Rascón
Descendência de Ignácio Rascón, Agustin Rascón Vecino, José Rascón Temprano, Sérgio Rascón Martínez e Nereu Rascón de Freitas
Brasão da Família Rascón, dos descendentes de Ignácio Rascón, Agustin Rascón Vecino, José Rascón Temprano, Sérgio Rascón Martínez e Nereu Rascón de Freitas:
Fugindo dos brasões que não são os reais da Família
Rascón Martínez, o mentor da história, Nautilho Pereira de Freitas, definiu
dois brasões para ser os oficiais da família, tomando por base o brasão da
cidade espanhola de Tábara, onde nasceu Sérgio Rascón Martínez, as cores das
bandeiras de Tábara, da Espanha e do Brasil.
O Brasão da Família Rascón Martínez e o Brasão das
Famílias Rascón, Martínez, Freitas, Pereira, Brito, Castro, Colares e Cardoso
começaram a ser criados por Nautilho Pereira de Freitas no dia 02/01/2024, com
várias propostas, algumas propostas chegaram a ser definidas como os brasões
oficiais, mas na verdade, não agradavam o editor das artes, que refazia as
artes com outras propostas. No dia 05/01/2024 foi definido e publicado no blog
da família o Brasão das Famílias Rascón, Martínez, Freitas, Pereira, Brito,
Castro, Colares e Cardoso, e no dia 06/01/2024 foi definido e publicado o Brasão
da Família Rascón Martínez. Ambos de maneira simplificada, sem muita poluição
visual.
BRASÃO OFICIAL
O Brasão da Família Rascón Martínez tem por base o
Brasão da cidade espanhola de Tábara, onde nasceu Sérgio Rascón Martínez. A
base foi mantida indicando que a família imigra de Tábara para o Brasil.
O coroa é o Reino da Espanha, de onde vem a Família
Rascón Martínez. Se um dia a Espanha deixar de ser reino, ainda assim a coroa
será mantida indicando que o país era um reino quando a família imigrou para o
Brasil.
O brasão é divido em quatro partes:
Na primeira parte. As cores vermelha e amarela são as
ditas oficiais da Bandeira do Reino da Espanha. As duas cores representam a
Espanha. (A bandeira da Espanha é formada por duas faixas vermelhas e uma
faixa amarela. Cor vermelha: tem como significado principal a coragem e sacrifício
do povo espanhol. Cor amarela: remete às riquezas presentes no território
espanhol. O amarelo, enquanto simbologia local, também remete à nobreza
espanhola). A Igreja Paroquial de Santa Maria de Tábara, onde Sérgio Rascón
Martínez foi batizado, destacada na janela elipse. Ele nasceu e foi batizado em
Tábara.
Na segunda parte. Aos fundos, as cores verde e
amarelo, como as ditas oficias do Brasil, representado o dito país, para onde
imigrou a Família Rascón. Na segunda parte. Aos fundos, as cores verde e
amarelo, como as ditas oficias do Brasil, representado o dito país, para onde
imigrou a Família Rascón. O sol é a Lâmpada sem limite da família que nunca se
apaga, que embora com suas fraquezas e desacertos, sempre terá sua luz
imponente acesa e sempre será uma família. É a luz eterna sem limite da
família. Embora todos “joguem pedras” na família, a dita sempre será impotente
e sempre terá sua imponência brilhando. A história das outras famílias que a
condenam e a criticam se apaga, e nem na memória do povo é lembrada, seus
antepassados são esquecidos e apagados, até seus registros desaparecem e
ninguém saberá de suas existências, mas a história da Família Rascón Martínez
ficará brilhando para sempre, escrita, lida, conhecida e comentada. Assim como as
muitas gerações desaparecem sob o sol, mas o sol permanece brilhando sobre as
futuras gerações, assim é a lâmpada imponente dessa família, não se apaga agora
e sobre as futuras gerações.
A terceira parte. As três cores em faixas são as da
Bandeira de Tábara, e representam esta cidade. O touro e os cavalos com carroça
agrícola representam a cidade espanhol de Torres del Carrizal, onde nasceu José
Rascón Temprano, pai de Sérgio Rascón Martínez. Torres del Carrizal é cidade de festival
de tourada, e é agrícola. O transatlântico navio a vapor representa a imigração
da Família Rascón Martínez para o Brasil. O trem representa a Estrada de Ferro
de Bragança e a Colônia Ferreira Pena, no município de Santa Isabel, Pará,
Brasil, onde os membros da Família Rascón Martínez foram colonos.
A quarta parte. Foi mantida aos fundos a cor azul e a
árvore do Brasão original de Tábara. Mas na adaptação para o Brasão da Família
Rascón Martínez, a árvore ganha três significados, e a cruz debaixo da árvore
significa três coisas. O primeiro significado da árvore, mantém o sentido
original: no Brasão de Tábara há um carvalho em um campo azul; o carvalho
refere-se a uma das árvores mais característico de toda a zona e o azul da
Serra de la Culebra, cujo sopé localiza a cidade tabarense. O esmalte azul
(azur) simboliza realeza, serenidade e beleza. Nas pedras preciosas
representa a safira. Seu elemento é o ar; seu metal, aço. O segundo
significado da árvore: na Colônia Ferreira Pena, como colono, José Rascón Temprano morreu sob uma derrubada de uma frondosa árvore Maçaranduba, logo a árvore
simboliza a maçaranduba em segundo plano. O terceiro significado da árvore: no
município de Mocajuba, na Ilha do Rufino, no Sítio Olaria, a casa onde morreu
Sérgio Rascón Martínez, sua propriedade, foi demolida pelo seu filho Nereu
Rascón de Freitas, e no terreno no lugar onde estava a casa, Nereu plantou uma
árvore de mangueira, que vingou, ficou frondosa e deu frutos; logo a árvore
também simboliza a mangueira, um dos símbolos de Mocajuba, a cidade das
mangueiras. A cruz debaixo da árvore indica a morte de José Rascón Temprano derrubando
árvore na Colônia Ferreira Pena, e a morte de Sérgio Rascón Martínez, que no
lugar de sua morte foi plantada uma mangueira. A Cruz também simboliza o
Cruzeiro que está diante da Igreja Matriz de Mocajuba, o mesmo Cruzeiro que
está no Brasão e na bandeira de Mocajuba, é um dos símbolos de Mocajuba. Dois
grandes patriarcas morreram em Mocajuba: Sérgio Rascón Martínez e seu filho
Nereu Rascón de Freitas.
Brasão original da cidade de Tábara:
Brasão das Famílias Rascón, Martínez, Freitas, Pereira, Brito, Castro, Colares e Cardoso
Brasão das Famílias Reunidas
Um brasão que represente todas essas famílias num só símbolo.
As oito cores representam as Oito Famílias Reunidas: Rascón, Martínez, Freitas, Pereira, Brito, Castro, Colares e Cardoso. As cores são as das bandeiras da Espanha, de Tábara e do Brasil.
As duas cores verticais, vermelha e amarelo dourada, da Bandeira da Espanha, representam as duas famílias espanholas: Rascón e Martínez.
As seis cores horizontais são as seis famílias: Freitas, Pereira, Brito, Castro, Colares e Cardoso, como sobrenomes oriundos de Portugal. As três primeiras cores horizontais superiores são as da bandeira de Tábara, cidade natal de Sérgio Rascón Martínez. A cor amarela é a Família Freitas. A cor verde é a Família Pereira. A cor vermelha é a Família Brito.
As três cores horizontais inferiores são da Bandeira do Brasil, no podendo repetir a cor amarela, já existente em lista. A cor verde é a Família Castro. A cor azul é a Família Colares. A cor branca é a Família Cardoso.
As seis cores simbolizam as ditas famílias enraizadas no Brasil.
A Cruz tem três significados: A Cruz central no brasão é o símbolo da unidade universal, que abraça do Oriente ao Ocidente, que embora a família esteja em dispersão pelo mundo, com suas ramificações crescentes, está unida à uma só história em comum, e à antepassados comuns. A Cruz é a fé vivida, trazida e repassada pelos ancestrais. A Cruz é o Cruzeiro situado na frente da Igreja Matriz de Mocajuba, e contido no brasão e na bandeira da dita cidade, como um de seus símbolos.
A árvore como símbolo da esperança, bonança, bênção, fertilidade, vida, saúde e alegria, é também a Árvore Genealógica Familiar. Simboliza toda a genealogia família do princípio ao fim, até à consumação dos tempos. É a invocação da Bênção de Deus sobre a família em todas as gerações.
A coroa é a imponência. Embora com suas fraquezas e desajustes, a Família Rascón Martínez tem nome forte, tem peso, brio, história inigualável, fama e impotência. A Coroa é a Impotência da Família. A Família Rascón Martínez tem uma história forte, sobressaída entre muitas as famílias que não têm história escrita e oral, tornando-a diferente e sobressaída entre as outras, e que a imortaliza para sempre, pois as letras são “eternas”. História dos ramos familiares paternos e maternos, em suas ramificações genealógicas e dispersões, reunidas numa só literatura. Esta é a impotência forte da família.
Origem e significado dos sobrenomes
das Famílias Reunidas
Origem e significado do sobrenome
Martínez
“Martínez,
geralmente escrito sem o acento no “i”,
é um sobrenome comum na língua espanhola. Martínez é o sobrenome mais comum em
Navarra, La Rioja, Cuenca e Murcia. Também na língua espanhola tem variações
como “San Martin” ou “Martín” com acento no “i”.
Origina-se
como um sobrenome patronímico, que significa Filho de Martín (inglês: Martin).
Seu equivalente em português é “Martins”
que significa Filho de Martin. Martinez (assim como outros patronímicos como
Hernandez, Gomez, etc.) também é usado às vezes como uma palavra componente de
um sobrenome com várias palavras em espanhol. Exemplos famosos são Martinez del
Rio e Perez Cuellar. Martinez vem do nome pessoal “Martin”, que por sua vez é derivado do latim Martinus, cuja raiz é
Marte, o nome do deus romano da fertilidade e da guerra. O nome “Martin” tornou-se popular em toda a
Europa cristã depois de ter sido usado por um famoso santo francês do século IV
(embora de origem húngara): Martin de Tours.
Martínez
é um sobrenome amplamente difundido (entre outros sobrenomes europeus) devido,
em grande parte, à influência global da cultura espanhola em territórios e
colônias nas Américas, África e Ásia. Da mesma forma, devido à emigração por
toda a Europa, Martínez é relativamente comum em países vizinhos ou próximos à
Espanha, como: Andorra, Portugal, França, Suíça e Itália.
Nos
Estados Unidos, segundo o Censo de 1990, “Martínez”
ocupa o décimo nono lugar entre todos os sobrenomes registrados, representando
0,23% da população.
Os
equivalentes italianos são: Martinello, Martinolli, Martini, Martino, DiMartini
e DiMartino. O equivalente em romeno é Martinescu.”
Fonte:
Martinez (último nome)
Martínez
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Significado
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"Filho
de Martin"
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Região de
origem
|
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Língua
(s) de origem
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Sobrenomes
relacionados
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Martínez
é um sobrenome patronímico Espanhol muito difundido em Espanha e América.
Derivando do nome de Martin mais -ez
que como outros sobrenomes patronímicos terminando em -ez significa "filho de".
Origem e significado. Uma
vez que “Martínez” como tal é um
apelido patronímico, não existe uma origem comum e também não existe um escudo
único para o apelido e, por um lado, existem diferentes linhagens ou casas
solares com o direito de usar um escudo e, por outro lado, sobrenomes sem
escudo por não pertencerem a uma casa solar, não estarem relacionados entre si.
Somente o estudo genealógico de um sobrenome permite estabelecer se o uso de um
escudo muito específico corresponde ou não a ele.
Os
sobrenomes patronímicos são originários do nome do pai. Em Espanha, esta
tendência é realizada adicionando o final “-ez”
ao primeiro nome Martín, que seria equivalente a “filho de Martín”, da mesma forma que os sobrenomes homólogos, como
Rodríguez, “Filho de Rodrigo”,
hernández, “Filho de Hernando”, etc.
O
nome Martín vem do latim Martinus, que, como Marcial, Marco, Marcos e Marciano,
faz alusão ao deus romano da guerra, Marte, então o seu significado se tornaria
“guerreiro ou homem bélico”.
Martin
é, portanto, a derivação românico-francesa do latim Martinus, embora seja
impossível determinar se esse era um nome dado aos soldados de Roma ou, pelo
contrário, foram esses que usaram o termo para os colonos mais belicosos nos
territórios dominados.
Patrocínios
são aqueles que indicam a filiação do sujeito, ou seja, aqueles derivados do
nome dos pais, que passaram como herança para os filhos, tomando as terminações
bascas az, ez, iz, oz (“filho de”).
Distribuição. O
nome está amplamente espalhado por toda a Espanha e América. Sua origem na
América se deve à chegada de colonizadores espanhóis, essas terras e seus
descendentes. De acordo com dados de
2021 INE, é o sexto sobrenome mais difundido entre Espanhol, depois López, é
levado como o primeiro sobrenome por 830.245 espanhóis. Por província, é mais
frequente em Albacete (5.386%), Múrcia (5,263%), Cuenca (4,955%) e La Rioja
(3,4%). É o décimo sobrenome mais comum entre todos os países de língua espanhola.
Heráldica.
Como outros sobrenomes patronímicos comuns, não tem uma única origem comum, e
há mais de sessenta escudos diferentes desse nome, dependendo da área de
origem. A grande maioria deles está concentrada na Espanha.
Armas
de família com casa senhorial no Lugarico de Lorca: "Em um campo dourado,
uma laranjeira com um tronco em sua cor e uma taça de synople, frutado em ouro;
em ondas azuis e ouro na ponta".
Escudos Casas Nobres.
Martínez de Irujo: No campo azul uma estrela de prata.
Martínez-Carrasco:
Meio jogo e escudo cortado: 1º no campo de azul, um cavaleiro armado a cavalo,
com uma bandeira ou gules pendon na mão; 2º no campo de gules, saliente do
flanco sinistro um braço armado de prata com uma lança na mão do mesmo; e 3º no
campo de gules, uma faixa de synople, e ao seu tronco uma zibelina passando
lobo; borda prata geral com dez bandeiras de várias cores.
Os braços da
família Martínez de Ferrol: "Prata, dois tubos de canhão de borracha,
colocados na lâmina, e, acompanhado por três flores-de-lis do mesmo no chefe e
flancos e, na ponta, uma estrela de oito pontas também feita de gules. Timbre:
Coroa do Coronel. Lema: Veritas Semper Ante."
Brasão da família Martínez de Irujo
|
Brasão da família Martínez-Bordiu.
|
Brasão de armas do Coronel Martínez Ara”.
|
Origem e significado do sobrenome
Temprano, de Justa Temprano, esposa de Augustín Rascón, os pais de José Rascón.
“Temprano”, que
quer dizer “cedo” em Espanhol, vem do Latim TEMPORANEUS, “aquilo que acontece a
tempo (no caso, “cedo”)”, de TEMPUS, “tempo”.
Temprano: cedo
¿Podemos
reunirnos un poco más temprano/un poco más tarde?
Poderíamos nos
encontrar um pouco mais cedo/ tarde?
“Apelido
raro espalhado por toda a Espanha, embora seja registado principalmente nas
províncias de Zamora, Biscaia e Corunha, bem como na Comunidade de Madrid. Vem
de apelidos aplicados a crianças nascidas prematuramente (em oposição a
Tardío), pois, além do significado atual de "em breve", um dos
significados da palavra espanhola cedo era "antes do tempo". Na
localidade de Tortuera (Guadalajara) existia uma antiga casa que pertencia a
Álvaro López Temprano, que, sendo residente em Budía (Guadalajara), provou a
sua nobreza em 1645 perante a Chancelaria Real de Valladolid. Perante a mesma
Chancelaria Real, processaram: Domingo Temprano, de Manganeses de Lampreana
(Zamora), em 1705; Manuel Temprano, de Castroverde...
(Resumo
extraído da informação original contida na folha deste apelido editada pelo
Instituto de História da Família ©)
Distribuição atual do sobrenome
Temprano na Espanha:
O
apelido TEMPRANO distribui-se de forma desigual nas diferentes províncias de
Espanha, quer seja utilizado como primeiro apelido ou como segundo apelido.
Na
província de Alicante/Alacant, há 15 pessoas que têm o sobrenome TEMPRANO como
primeiro sobrenome e 18 pessoas que o têm como segundo sobrenome. Não há
pessoas que tenham os dois sobrenomes ANTES.
Na
província de Araba/Álava, há 31 pessoas que têm o sobrenome TEMPRANO como
primeiro sobrenome e 27 pessoas que o têm como segundo sobrenome. Não há
pessoas que tenham os dois sobrenomes ANTES.
Na
província das Astúrias, existem 49 pessoas que têm o apelido TEMPRANO como
primeiro apelido e 65 pessoas que o têm como segundo apelido. Não há pessoas
que tenham os dois sobrenomes ANTES.
Na
província de Badajoz não há pessoas que tenham o apelido TEMPRANO como primeiro
apelido, mas há 9 pessoas que o têm como segundo apelido. Não há pessoas que
tenham os dois sobrenomes ANTES.
Na
província de Balears, Illes, há 19 pessoas que têm o sobrenome TEMPRANO como
primeiro sobrenome e 15 pessoas que o têm como segundo sobrenome. Não há
pessoas que tenham os dois sobrenomes ANTES.
Na
província de Barcelona, há 68 pessoas que têm o sobrenome TEMPRANO como
primeiro sobrenome e 86 pessoas que o têm como segundo sobrenome. Não há
pessoas que tenham os dois sobrenomes ANTES.
Na
província de Bizkaia, existem 231 pessoas que têm o sobrenome TEMPRANO como
primeiro sobrenome, 265 pessoas que têm o sobrenome como segundo sobrenome e 7
pessoas que têm ambos os sobrenomes TEMPRANO.
E
assim por diante, é mostrada a distribuição do sobrenome TEMPRANO em cada
província da Espanha, indicando a quantidade de pessoas que o têm como primeiro
sobrenome, como segundo sobrenome e a quantidade de pessoas que têm os dois
sobrenomes TEMPRANO.
*Fonte:
Elaboração própria utilizando procedimentos de IA com dados extraídos do site
do INE: www.ine.es
Origem e significado do sobrenome
Ferrero, esposa de Gregório Martinez, os pais de Tomasa Martinez.
“Com
procedência italiana e ibérica, a origem do
sobrenome Ferrero está no profissional que os romanos antigos
chamavam de faber ferrarius, ou seja, o artífice, artista ou o
artesão do ferro — o termo em italiano moderno para a profissão é fabbro ou ferraio.
Durante
a Idade Média, o ferreiro fabricava toda uma gama de artefatos de ferro, desde
utensílios de cozinha até objetos de decoração e ferramentas agrícolas e
militares. Requisitado em muitos setores da sociedade, o ferreiro acabou
tronando-se muito popular, assim como os sobrenomes derivados da profissão,
como Ferrari, Ferrero e Ferraro, que
estão entre os mais comuns da Península Italiana e também podem ser encontrados
na Espanha (entre os catalães, a forma é Ferrer). Na Península
Ibérica, a origem do sobrenome também pode ser toponímica e vir do
nome de localidades em Castela (Hierro ou Herrero).
No
Brasil, o sobrenome chegou ao país no final do século 19 com a vinda de
imigrantes italianos e espanhóis. Em São Paulo, entre muitos outros, mencionamos
o italiano Antonio Ferrero (1888) e o espanhol Antonio
Garcia Ferrero (1889). No Espírito Santo, a família do imigrante
italiano Giovanni Ferrero desembarcou em Vitória em 1894.
Umas
das personalidade brasileiras mais destacadas com este sobrenome é o músico Diego
José Ferrero, mais conhecido como Di Ferrero”.
Fonte:
Família Vecino
El
apellido Vecino es de origen itálico y se remonta al siglo XI, durante el
reinado de Alfonso VI de León. Se cree que los primeros Vecino llegaron de
la región norte de Italia y se establecieron en la región de Valladolid, donde
se dedicaron a la elaboración de muebles.
O
sobrenome Vecino é de origem italiana e remonta ao século XI, durante o reinado
de Alfonso VI de Leão. Acredita-se que os primeiros Vecino chegaram da região
norte da Itália e se estabeleceram na região de Valladolid, onde se dedicaram à
fabricação de móveis.
Apelido,
relativamente frequente e distribuído por toda a Espanha, com sedes principais
em Madrid, Corunha, Sevilha, Valladolid, Zamora, Barcelona, Cáceres, Vizcaya,
Astúrias, Leão e Pontevedra. Vem do apelido -vizinho-, convertido por algumas
famílias em sobrenome. Existiam, portanto, diferentes casas solares da mesma,
não relacionadas entre si. Destacam-se duas destas casas: uma situada na
localidade de Corne, na comarca de Carballo (Corunha), e outra situada na
localidade de Quintana del Marco, na comarca de La Bañeza (León). Da casa de
Corne descende Francisco Antonio Mourelle y de la Rúa Sande y Vecino (bisneto
de Alberto Vecino de Sangrán, natural de Corne, onde testemunhou no dia 7 de...
(Resumo da informação
original compilada pela equipe de especialistas na origem e história dos
sobrenomes do Instituto de História da Família ©)
Outro significado de vizinho
"Apelido,
relativamente frequente e distribuído por toda a Espanha, com sedes principais
em Madrid, Corunha, Sevilha, Valladolid, Zamora, Barcelona, Cáceres, Vizcaya,
Astúrias, Leão e Pontevedra.
Vem
do apelido -vizinho-, convertido por algumas famílias em sobrenome. Existiam,
portanto, diferentes casas solares da mesma, não relacionadas entre si.
Destacam-se duas destas casas: uma situada na localidade de Corne, na comarca
de Carballo (Corunha), e outra situada na localidade de Quintana del Marco, na
comarca de La Bañeza (León).
Francisco
Antonio Mourelle y de la Rúa Sande y Vecino descendente da casa de Corne
(bisneto de Alberto Vecino de Sangrán, natural de Corne, onde testemunhou em 7
de abril de 1711), batizado em San Adrián de Corne em 21 de julho, 1750,
Tenente de Fragata, que provou sua nobreza para ingressar na Ordem de Santiago,
em 1788.
Provaram
sua nobreza para ocupar cargos no Santo Ofício da Inquisição, nos anos
indicados: Juan Vecino, residente de Daganzo de Arriba (Madrid), para Familiar,
em Toledo, em 1630; Frei Juan Vecino Durán, natural de Garrovillas de Alconétar
(Cáceres), da Ordem de São Francisco, para Qualificador, no México, em 1756, e
Pedro Vecino, natural de Villaverde e residente em Villamanrique, em Toledo, em
1590- 1594.
Armas.
- Alguns Vizinhos, como aponta Endika de Mogrobejo em sua obra “Dicionário
Hispano-Americano de Heráldica”, trouxeram: Festa. 1º: Num campo de gules, uma
faixa, de ouro, e 2º: Num campo de prata, três lisses, de azul, colocadas num
bastão.”
Lugares mais
presentes para o sobrenome VECINO:
Mota del Marqués, Valladolid, Espanha: 589 indivíduos.
Casasola de Arión, Valladolid, Espanha: 407
indivíduos.
Labastida/Bastida, Álava, Espanha: 169 indivíduos.
Diocese de Valladolid, Valladolid, Espanha: 87
indivíduos.
Humanes de Madrid, Madri, Espanha: 53 indivíduos.
Medina de Rioseco, Valladolid, Espanha: 52 indivíduos.
Valladolid, Valladolid, Espanha: 44 indivíduos.
Burgos, Burgos, Espanha: 38 indivíduos.
San Martin, Festivais, Pontevedra, Espanha: 29
indivíduos.
Sopuerta, Biscaia, Espanha: 28 indivíduos.
Puebla de Cazalla, Sevilha, Espanha: 24 indivíduos.
Cobos de Fuentidueña, Segóvia, Espanha: 21 indivíduos.
Qual é a origem do nome Zenon?
O nome Zenon é de origem grega. É derivado do nome grego
"Zōnōn", que significa "que veio de Zeus" ou "o dom de
Zeus". Na mitologia grega, Zeus era o deus supremo de Olimpo. Zenon também
está associado ao filósofo grego Zenon d'Élée, conhecido por seus paradoxos filosóficos.
É frequentemente usado em vários países, incluindo Grécia, França, Itália e
Rússia.
Saiba mais sobre a origem do nome Zenon
Significado, etimologia e origem do nome Zenon
O nome Zenon é de origem grega e seu significado é
frequentemente associado com perfeição, sabedoria e força. É derivado do termo
grego "zenos" que significa "estrangeiro" ou "vir de
fora". Este nome foi usado por vários personagens históricos notáveis,
incluindo Zenon d'Élée, um filósofo grego do século V a.C. que desempenhou um
papel importante no desenvolvimento da filosofia ocidental. Zenon é também o
nome de um santo cristão do século V, venerado por sua grande piedade e
sabedoria. Hoje em dia Zenon é um nome masculino bastante raro que é
frequentemente dado em homenagem a essas figuras históricas ou simbolizar as
qualidades da sabedoria e da força. É levado por pessoas que buscam
desenvolver-se espiritualmente e alcançar a excelência em todos os aspectos de
suas vidas.
Traços de caráter associados ao nome Zenon
Zenon é um nome que evoca imediatamente a sabedoria e profunda
reflexão. As pessoas com este nome são geralmente calmas e calmantes, capazes
de manter a calma mesmo nas situações mais estressantes. Zenon é distinguido
por sua inteligência afiada e curiosidade insaciável, sempre em busca de novos
conhecimentos. Com grande insight, Zenon é capaz de analisar situações com
finesse e tomar decisões informadas. Tem também uma natureza contemplativa e
introspectiva, permitindo-lhe desenvolver uma profunda espiritualidade. Zenon é
frequentemente descrito como altruísta e benevolente aos outros, preocupado com
seu bem-estar e disposto a apoiá-los. Sua paciência e mente aberta permitem
estabelecer laços harmoniosos com os outros, facilitando assim intercâmbios e
relações interpessoais. Em resumo, Zenon incorpora qualidades essenciais como
sabedoria, estabilidade emocional, inteligência e empatia.
Popularidade do nome Zenon
O nome grego Zenon não é comumente usado em muitos países de
língua francesa. Na verdade, sua popularidade permanece relativamente baixa e é
raro encontrar pessoas com esse nome. No entanto, Zenon tem um significado
interessante e um som agradável, que pode explicar algumas escolhas de pais à
procura de um nome original e incomum. Nos países da Europa Oriental, como
Polônia, Croácia ou Bulgária, Zenon é mais popular e frequentemente usado. A
lenda do filósofo grego Zenon d'Élée, conhecido por seus paradoxos, também pode
ser uma inspiração para alguns pais que desejam dar uma conotação intelectual a
seu filho. Em conclusão, embora Zenon não seja muito comum em países de língua
francesa, sua popularidade pode variar dependendo de regiões e influências
culturais.
Pessoas famosas com o nome Zenon
Zenon é um nome bastante raro, mas há algumas personalidades
famosas que o usam. Zenon de Citium foi um filósofo grego do século III a.C. e
o fundador do estoicismo, uma filosofia que defende sabedoria, coragem e
autocontrole. Seu pensamento teve uma influência considerável na filosofia
ocidental. Zenon de Verona foi um matemático italiano e astrônomo do século VI
que formulou os famosos paradoxos Zenon, que questionaram o conceito de
movimento. Além dessas duas figuras históricas, o nome Zenon também é usado por
personalidades contemporâneas. Zenon Konopka é um ex-jogador profissional de
hóquei no gelo canadense. Ele evoluiu para várias equipes da National Hockey
League e é conhecido por seu estilo físico de jogo. Zenon Martyniuk é um cantor
polaco muito popular em seu país, conhecido por seu repertório de música
popular e canções tocantes.
Variações do nome Zenon
Zenon é um nome masculino que atravessa séculos com elegância.
Ele expressa força, sabedoria e inteligência. As variações deste nome são
múltiplas, refletindo a diversidade cultural e linguística. Na tradição grega
Zenon está ligado à filosofia estoica e à busca da virtude. Em latim, ele é
Zeno e encarna finesse de mente e perseverança. Na cultura polonesa, é
pronunciado Zenão, invocando assim determinação e coragem. Na Rússia, torna-se
Zenón e representa profunda reflexão e capacidade de tomar decisões informadas.
Finalmente, na cultura armênia, Zenon é um símbolo de audácia e inteligência em
Zenon. Seja qual for sua variante, Zenon sempre carrega valores fortes e uma
personalidade única. É um nome que evoca respeito, bolsa de estudos e abertura.
Origem e significado do sobrenome
Freitas, de Custódia de Freitas Nogueira, esposa de Sérgio Rascón Martínez
“A
família Freitas é bem conhecida aqui pelo Brasil. Ao longo de sua história,
este parece ser um nome bem conhecido e antigo. Confira abaixo algumas
informações sobre a história de origem, curiosidades e modelo de brasão dos
Freitas. O sobrenome Freitas, assim como tantos outros, não surgiu no Brasil,
por uma simples razão de que o Brasil foi colonizado e habitado primeiramente
por estrangeiros. Dessa forma, os sobrenomes vêm de outros países e acabam
ganhando popularidade uma vez que os imigrantes fizeram do Brasil sua nova
morada.
Origem
da família Freitas. Este é um sobrenome de origem portuguesa. Ele é
classificado como toponímico, uma vez que o derivado da palavra Fracta, que
significa quebrado. Dessa forma, o sobrenome tem origem de um lugar onde possui
muitas pedras quebradas, um terreno acidentado ou uma pedreira em exploração.
A
origem do nome de qual derivado o sobrenome vem do latim. Inicialmente fracta, como
já foi falado, a palavra significa quebrado.
Os
Freitas procedem de Diogo Gonsalves, que morreu na batalha de Ourique. D. João
de Freitas foi o primeiro que tomou este como sobrenome para uso, do julgado de
Freitas, junto a Guimarães, solar desta família. Posteriormente este foi disseminado
aos seus descendentes”.
Fonte:
Origem e significado do sobrenome
Pereira, de Antonina Pereira Júnior, esposa de Gregório de Brito.
“Os
Pereiras, numerosos descendentes sefarditas.
Um
sobrenome comum no Brasil, bem como bastante tradicional no Ceará, presente em
praticamente todas as regiões do estado, é Pereira. Membros
de diversos ramos da família tiveram bastante destaque na política cearense,
mas de onde surgiu o sobrenome?
Segundo
reportagem publicada pela Revista Superinteressante em 2017, Pereira
é o 8º sobrenome mais comum no Brasil. Cerca de 2,3 milhões de pessoas o
utilizam atualmente no país.
Não há um
consenso entre os estudiosos sobre a origem deste sobrenome. O que se sabe com
certeza é que Pereira foi adotado por muitos judeus
convertidos ao catolicismo (cristãos-novos) para fugir
da perseguição.
Os
primeiros registros do uso do sobrenome Pereira, com esta escrita, datam do
século XII. Os estudos mais tradicionais apontam como origem o português Rodrigo
Gonçalves de Pereira, que após prestar serviços a dom Henrique
de Borgonha (conde de Portucale entre 1096 e 1112), recebeu como pagamento as
propriedades de Palmeira e Pereira – nome com possível
referência a uma plantação de peras.
Outros
estudos apontam como primeiro registro do uso deste sobrenome remontando
a Dom
Gonçalo Pereira, um rico e poderoso senhor português que viveu
no século XIII. Era neto de Gonzalo Rodrigues Frolaz, primeiro da família a
migrar para Portugal, proveniente da Espanha. Esta corrente aponta que o sobrenome Pereira tem origem toponímica, ou
seja, provém do nome do local de origem, a Quinta de Pereira,
localizada em Vermoim, norte de Portugal, onde foi construído o solar da
família. Estes primeiros Pereiras estavam ligados à casa de Bragança,
em Portugal. Segundo esta linha de estudos, a origem mais remota da família
provém do conde de Forjaz Bermudez, sobrinho neto de Desidério, o último rei
dos longobardos, da Itália.
Há
também indicativos de que D. Bernardo Gavião, cristão-novo,
adotou o apelido de Pereira por volta de 1201, casando-se com Dona Joana G.
Canalle, com quem teve diversos filhos, das quais remontam os ramos Pereira de
Mello (usado pelas mulheres) e Pereira Gavião (pelos filhos homens).”
Fonte:
Origem e significado do sobrenome
Brito, de Gregório de Brito.
“A família Brito tem raízes originárias na vila
de Brito, por volta de 1033 da era cristã, onde vivia Dom Hero de Brito, Senhor
de muitas herdades em Oliveira, Carrazelo e Subilhães, todas situadas entre o
rio Ave e a Portela dos Leitões, região muito rica e onde se encontrava o Solar
dos Brito. Dom Hero foi também fundador do Mosteiro de Oliveira, Par do Reino e
Conselheiro do Rei de Castela e Leão, Dom Afonso V, tornando-se nobre da corte.
Posteriormente, ao longo dos séculos, esta família teve oscilações no seu nível
nobiliárquico. O ramo primogénito da família Brito, morgados de São Lourenço em
Lisboa e de Santo Estavão em Beja, viria a herdar, por casamento, a casa dos
viscondes de Vila Nova da Cerveira, depois Marqueses de Ponte de Lima, e a
receber também o título de conde dos Arcos de Valdevez. O 8.º conde deste
título, D. Marcos de Noronha e Brito, foi o último (15.º) vice-rei do Brasil.”
Fonte: Wikipédia.
Origem e significado do sobrenome
Castro, do José Pereira Castro.
“Castro é um apelido de família da onomástica das línguas
portuguesa e castelhana com raízes toponímicas, tendo origem nas centenas de
castros (do latim castrum) espalhados pela Península Ibérica, principalmente em
seu quadrante noroeste (Galiza, Astúrias, Leão e norte de Portugal). Algumas
famílias Castro nobilitadas têm seu apelido com origem em Castroxerez
(Castrojeriz em castelhano), localidade da província de Burgos, Espanha.”
Fonte: Wikipédia.
Origem e significado do sobrenome
Colares, de Miguel da Silva Colares, segundo esposo de Sofia de Freitas Nogueira.
“Sobrenome
ibérico cuja origem pode ser toponímica, como referência à freguesia de
Colares, no concelho de Sintra, em Portugal. Colares ou Collares, tanto em
português quanto em espanhol, têm como significado “outeiro”, uma pequena
elevação, colina ou cerro”.
Fonte:
Origem e significado do sobrenome
Cardoso de Elpídio Cardoso Wanzeller, segundo esposo de Custódia de Freitas Nogueira.
“Toponímico português, o
sobrenome Cardoso tem como origem a quinta do Cardoso, em São Martinho de
Mouros, do qual era senhor dom Hermigo ou dom Soeiro Cardoso, que vivia em
Lamego e foi mencionado em 1170. Afirmam alguns, porém, que o ancestral mais antigo e senhor da
quinta seria Lourenço Gonçalves Magro, filho de dom Gonçalo Viegas, o Magro.
Outra versão dá como origem João Nunes de Cardos, vivo na década de 1250. Como
patronímico, o sobrenome não se restringiu a Portugal, embora seja mais comum
ali. Na Espanha, Sancho Garcia Cardo, casado com dona Maria Sanchez de
Muñatones, seria o patriarca da família. Cardoso (ou Cardos) é derivado
de uma planta chamada cardo, do latim carduus, possivelmente
abundante na região da quinta da família. Um dos brasões de armas da
família foi concedido a Pero Cardoso em 1573 por Rodolfo (1552-1612), rei da
Hungria e depois imperador do Sacro Império Romano-Germânico”.
Fonte:
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