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Neste blog, além de conter a História e Genealogia das Famílias Rascón, Martinez, Freitas, Pereira, Brito, Castro, Colares e Cardoso, há também o Brasão da Família Rascón Martinez e o Brasão das Famílias Rascón, Martinez, Freitas, Pereira, Brito, Castro, Colares e Cardoso, a Cronologia Familiar, a exposição das cidades espanholas de onde vieram os ancestrais da Família Rascón Martinez, fotografias dos patrimônios da família, lugares por onde a família construiu história e fontes documentais, como banco de dados para fim de pesquisa aos familiares. No Blog: Primeiro a apresentação da Cronologia Familiar, depois a apresentação da Colônia Ferreira Pena, município de Santa Isabel, Pará, Brasil, onde a Família Rascón Martinez se instalou. A seguir, a apresentação das cidades espanholas de onde vieram os ancestrais da Família Rascón Martinez. E por fim a História e Genealogia das Famílias Rascón, Martinez, Freitas, Pereira, Brito, Castro, Colares e Cardoso, dividida em partes facilitando a leitura. A História e Genealogia das Famílias Rascón, Martinez, Freitas, Pereira, Brito, Castro, Colares e Cardoso começa na Parte 1. Para quem verá o blog pelo telemóvel (celular) tudo aparecerá limitado. Então rolar para baixo e ver no rodapé do blog o botão “Ver versão para web”. Clicar no botão e então aparecer no lado todas as abas com as partes. Também no mesmo rodapé aparecerá o botão “Página inicial”, com uma seta à direita e outra à esquerda, clicar nas setas e as partes aparecerão cada vez que a sete é acionada.

segunda-feira, janeiro 01, 2024

Parte 41 A família de Gregório, do Taurezinho a Mocajuba e a sua descendência.

  

PARTE 41

A família de Gregório e Antonina do Tauarezinho a Mocajuba e a descendência deles.

 

O roubo das imagens dos santos de Antonina.

Sobre Hidelbrando Sabbá Guimarães, conhecido como Nário Guimarães, ex-prefeito e homem público que mais tempo permaneceu no poder em Mocajuba: “Começou sua trajetória de homem público quando conquistou uma das vagas da Câmara Municipal em 1960, legislando até 1964 - ou seja nos tempos de transição do governo brasileiro para a Ditadura Militar, permanecendo 18 anos ligado diretamente à gestão do município. Após o término da legislatura, tornou-se prefeito governando de 1964 a 1970 - diferente dos dias atuais eram seis anos. Membro do partido da situação, a Arena - compunha com o governador Tenente Coronel Jarbas Passarinho (1964-1966). Terminado o mandato ocupou o cargo de vice-prefeito entre 1970-1976, ao lado de João Costa, falecido recentemente e pai do atual alcaide municipal Rosiel Costa.” Fonte: https://amazonidas.blogspot.com/2015/01/falece-nario-guimaraes-hidelbrando.html
Pelos anos de 1968 e 1969, não sabe ao certo, havia em Mocajuba uns “ladrões de santos”, entre os furtadores estavam o falecido Laci Rodrigues, um homem de apelido “Pato Preto” e Aluísio Boadana. Os furtadores acreditavam que dentro das imagens dos santos havia ouro escondido, com base em antigas informações onde as imagens dos santos eram ocas (“santo de pau oco”), para esconder ouro, no tráfego de ouro levados do Brasil para Portugal. A parte das imagens dos santos, talhadas em madeira, tinham a parte oca por dentro, de maneira proposital, não só para o tráfego de ouro, mas para esconder testamentos, escrituras, documentos e outras coisas importantes. De início foi uma maneira de enganar pessoas, que podiam não imaginar, que dentro das imagens sagradas, havia coisas importantes escondidas, não vindo a ser violadas e roubadas. Mas, enfim, em anos passados, o esconderijo dentro das imagens veio a público, e ainda havia pessoas crentes que dentro de alguns santos podiam ter ouro escondido.
Nereu Rascon de Freitas era padrinho de Livramento Lins. Segundo Livramento Lins, o “Nário” pediu o grande salão da casa de seu padrinho Nereu, no Sítio Olaria, para a realização de um comício. Toda a família de Gregório foi ao comício deixando a casa fechada. Os homens que roubavam os santos estavam no comício e viram toda a família de Gregório na casa de Nereu. Os homens saíram escondido do comício, atravessaram o rio e foram arrombar a porta da casa de Gregório, carregando o oratório com todos os santos dentro. Entre as imagens dos santos estavam as de Santo Antônio, Santa Maria, São José, São Bendito e Nossa Senhora das Graças.
Quando a família de Gregório voltou do comício, encontraram a porta aberta e o oratório com todos os santos levados da casa. Antonina caiu em pranto sem consolo. Foi uma grande tristeza para a família, pois as duas imagens de festividade foram levadas embora. Na manhã do dia seguinte, a família saiu para procurar o oratório e os santos. Andaram pelos terrenos das vizinhanças, anunciando o roubo. E perto do porto da Sra. Tereza Rodrigues, mãe do Sr. Clóvis, onde Nereu conheceu Maria Marta, encontraram o oratório jogado no chão e todos os santos quebrados. Os malfeitores quebraram todas as imagens no intuito de procurar ouro dentro delas. A imagem de Santo Antônio tinha um bom tamanho. Antonina chorou amargamente a perda dos santos por vários dias.
O roubo de objeto sagrado mais famoso, que ficou marcado na história de Mocajuba, comentado até o dia de hoje, foi o roubo da coroa de ouro da imagem da Padroeira, N.Sra. da Conceição, e mais objetos sagrados da Igreja Matriz, em 1968.

 

A família de Gregório ia dormir na casa de Nereu.

Por causa da família de Nereu e Maria Marta na Ilha do Rufino, Gregório com toda a sua família ia dormir na casa de Nereu na Ilha do Rufino. Todos os dias, no fim de tarde, atravessavam de canoa o rio, da região do Tauarezinho até a Ilha do Rufino. Isto ocorreu na década de 60 do Século XX (1901-2000), mais especificamente nos anos 1967, 1968 e 1969. Segundo Livramento Lins, que ia com família para a casa de Nereu, na dita casa ouviam na ‘Rádio Clube do Pará’ o programa apresentado por Lauro de Belém Sabá. A casa de Nereu era o único lugar no Tauaré onde existia um rádio. Havia harmonia familiar, e tudo era muito agradável.

 

A fuga, casamento e família de Francisca.

Francisca Pereira Brito, nascida a 05/10/1939, falecida a 11/12/2023, filha de Gregório e Antonina, irmã de Maria Marta, uma das cantoras litúrgicas na Igreja Nossa Senhora do Livramento, no lugar Putirí, onde conheceu o jovem José Maria do Carmo dos Santos, filho da Sra. Ervina, nascido a 11/04/1945. Francisca morou com seus pais no Sítio Bom Futuro, até o dia em com o jovem José Maria do Carmo dos Santos, para ser sua esposa, abandonado o lar dos pais. Gregório ficou aborrecido com o fato, e junto com a esposa Antonina, foram chorar e lamentar para a casa de Nereu, onde dormiam. Como foi dito sobre a personalidade de Gregório, ele ela calmo, pacífico, pacífico e silencioso, mas naquele dia, na casa de Nereu, parece ter perdido pela segunda vez a paciência quando falou aborrecido, com voz determinante, se referindo ao jovem que roubou sua filha: “Se ele fizer alguma coisa com a minha filha, ele vai preso”. Naquele tempo em Mocajuba, ser preso era uma grande vergonha social, uma grande mancha na moral da pessoa, gerando comentário negativo sobre a pessoa presa para o resto da vida, que era tratada com preconceito, menosprezo e vergonha social, e também grande vergonha e constrangimento para a família do preso. A possiblidade do mal suposto por Gregório sobre sua filha, foi fruto de sua preocupação como pai, sabendo que sua filha podia estar vulnerável nas mãos de um homem alheio, José Maria, e que este supostamente podia fazer-lhe algum mal, como violência física, ferimento grave e morte. José Maria assumiu Francisca como esposa e os dois se casaram no religioso, no dia 30/12/1972, no lugar Tauaré Grande, na casa do Sr. Virgílio Lopes, esposo de Máxima do Carmo, avô da professora Sádia Barros, na festa de Santa Maria realizada no lugar, numa missa presidida pelo sacerdote Pe. Pedro Hermans, vindo de Mocajuba. Depois de casados, foram morar como caseiros na casa do Sr. Manoel Wanzeller, no Tauaré Grande, onde nasceram os três primeiros filhos: José Ronaldo Brito dos Santos, no dia 12/04/1970, Ana Marilza Brito dos Santos, nascida no dia 07/11/1972, e o Manoel Maria, nascido no dia 11/04/1979. Manoel Maria, falecido com 18 dias, que segundo nosso primo José Castro que acudiu a criança, esta morreu devido infecção bacteriana contraída na tesoura não esterilizada usada para cortar seu umbigo. O nascimento e a infecção ocorreram no Tauaré, mas morreu na cidade de Mocajuba. O nome Manoel Maria foi colocado por Antonina. Josinaldo Brito dos Santos, o caçula de Francisca, nasceu em Mocajuba, no dia 05/09/1977.


Família da Francisca Pereira Brito, filha de Gregório de Brito

Francisca Pereira Brito. Nascimento: 05/10/1939. Casamento: 30/12/1972. Falecimento: 11/12/2023, em Mocajuba.

Ex-esposo: José Maria do Carmo. Nascimento: 11/04/1945.
Francisca e José Maria geraram quatros filhos, três homens e uma mulher:

 - 1. José Ronaldo Brito dos Santos. Nascimento: 12/09/1970. Viveu em união estável, separados, não gerou filhos.

 - 2. Ana Marilza Brito dos Santos. Nascimento: 07/11/1972. Casamento: 20/06/1994, divorciada. Profissão: Professora.

  
 - 3. Manoel Maria, nascido no dia 11/04/1974 e falecido aos 18 dias de vida.

 - 4. Josinaldo Brito dos Santos. Nascimento: 05/09/1977. É pastor protestante.







Família da Marilza, filha da Francisca:

 Ana Marilza Brito dos Santos. Nascimento: 07/11/1972.

 Wêdlas Junior Brito, filho de Mário Júnior. Como pais solteiros Marilza e Mário Júnior geraram o filho Wêdlas.

 

               Ex-esposo da Marilza, casados e divorciados:

  Fernando Márcio Brito Vieira. Nascimento: 23/10/1974. Casamento com Marilza: 20/06/1994, abençoado pelo Pe. Édson.

Filhos de Marilza e Fernando:

 - 1. Fernanda Carolina Brito Vieira. Dados:? Filha de Fernando Márcio Brito Vieira.


 - 2. Gabriel Felipe Brito Vieira. Nascimento: 11/08/1995. Filho de Fernando Márcio Brito Vieira.

   - 3. Márcia Caroline Brito Vieira. Dados? Filha de Fernando Márcio Brito Vieira.

Outros filhos avulsos de Marilza depois do divórcio:
- 1. Lucas Pereira Brito Ferreira (não registrado no nome do pai).
 - 2. Davi Pereira Brito, filho de Valderir.


Família da Fernanda Carolina, filha da Marilza:

 Fernanda Carolina Brito Vieira. Dados:?

- 1. Pedro Henrique Brito de Freitas. Pai: Alexandre Freitas.
- 2. Antonela Gabrielly Brito Vieira. Nascimento: 16.08.2023.

 

Família do Gabriel, filho da Marilza:

 Gabriel Felipe Brito Vieira. Nascimento: 11/08/1995.
Filho:
 - Cauã Felipe. Mãe: Lediana. Gabriel e Lediana geraram o Cauã como pais solteiros.


Família da Márcia Caroline, filha da Marilza:

 Márcia Caroline Brito Vieira. Dados?

Filhos, todos gerados como mãe solteira:
- 1. Ana Jhully Brito Vieira. Pai: Júnior.
- 2. Endy Carolaine Brito Lima. Pai: Edvaldo Lima.

 

Família do Josinaldo, filho da Francisca:

     Josinaldo Brito dos Santos. Nascimento: 05/09/1977.

     Esposa: Cleoma de Jesus Franco dos Santos. Nascimento: 25/12/1981.

Filhos do Josinaldo e Cleoma:

     - 1. Lemoel de Jesus. Dados:?

     - 2. Lídia Gabriela. Dados:?


Gregório foi mandado embora do Sítio Belo Horizonte a procurar outro lugar para morar.

Em tempos passados, Gerônimo foi um estrangeiro que fez amizade com indígenas, e levou dez indígenas para o Tauarezinho, deu nome ao terreno de sua propriedade, chamando-os de “Gerônimo”, onde os indígenas morreram. Quando Gregório de Brito casou, o lugar “Gerônimo” já existia com este nome.
Domingos de Brito, filho de Gregório, casou com Josete e foram morar na “boca do Igarapé Gerônimo”.
José Fernandes Oliveira, vendeu o Sítio Belo Horizonte para o Sr. Juarez Coelho, que vendeu para o Sr. José Garcia. Foi o Sr. José Garcia que pediu ao Gregório de Brito para desocupar o terreno, saindo de sua propriedade, ele não mais queria a presença da família de Gregório no Sítio Belo Horizonte, agora sua propriedade. A carca de trinta anos Gregório morou no Sítio Belo Horizonte, e José Garcia se serviu do dispositivo da lei da usucapião, para mandá-lo embora do terreno, a fim de Gregório não ter direito sobre a terra. Gregório com a família foi morar na casa de seu filho Domingos, na “boca do Igarapé Gerônimo”. Livramento Lins morava com eles. Segundo Livramento Lins: Em 1970, Gregório de Brito, saiu com a família do Sítio Belo Horizonte, onde moravam indo morar na casa de seu filho Domingos de Brito, no lugar “boca do Igarapé Gerônimo”, Tauarezinho, ou seja, foram morar com o casal Domingos e Josete.

 

Mudança de Gregório de Brito e de Francisca para a cidade Mocajuba.

A cidade de Mocajuba crescia paulatinamente, e a prefeitura loteou novos terrenos para doar aos que precisavam de terra para morar cidade, devia ser resultado de promessa política. Gregório de Brito recebeu um terreno loteado, e construiu uma casa para depois se mudar com a família do Tauarezinho para a cidade. Durante os dias da construção da casa de madeira, todos os dias ele ia do Tauarezinho para a cidade construir um pouco da casa e voltava no final da tarde para o Tauarezinho, a fim de providenciar o alimento para a família. Viagens feitas a canoa e a remo. Quando a casa ficou pronta, ele fez a mudança da família para a cidade Mocajuba, no dia 15/03/1973. Segundo Francisca, na mudança estavam: Gregório de Brito, Antonina, Arlete e Raimundo Livramento Neves Pereira – o Livramento Lins.
Algumas pessoas em Mocajuba, eram analfabetas e não sabiam a data do próprio nascimento e sua própria idade. Cresceram trabalhando no campo, nas matas e nos rios, sem cuidado algum com a saúde, tomando sol quente, desgastando a pele e a jovialidade física, ficando com aspecto de mais idade. Tais descuido as deixaram envelhecidas antes do tempo. Quando tais pessoas tiravam documentos, e não sabendo a data do nascimento e a própria idade, no cartório era observado aspecto físico para calcular a idade, a fim de fazer o documento. Dessa forma, ocorreram algumas falsas longevidades. Pessoas chegavam a longas datas de existência, mas na verdade tinham apenas 60, 70, 75, 80 anos, embora no documento inventado contasse que já estavam com 90 ou mais de cem anos. Maria Martins Leite, a “Maria Leite”, foi por muitos anos cozinheira na Casa Paroquial de Mocajuba, e muito ouvia na secretaria da Casa Paroquial, que naquele tempo ficava próximo à cozinha, os fatos de pessoas com falsas idades avançadas, e as ditas diziam que suas idades foram calculadas na aparência.
Em Mocajuba havia a famosa “Tia Tita”, uma mulher afro descendente que também tinha idade avançada. E por causa de sua longevidade, alunos de escolas e faculdade, e pesquisadores, procuravam por ela, para relatar fatos antigos da história de Mocajuba, que ela viu e ouviu.
A Prefeitura de Mocajuba estava distribuindo lotes de terreno para as famílias. Gregório de Brito adquiriu um terreno doado pela prefeitura, aos fundos do quintal da “Tia Tita”. Na atualidade o terreno está situado na frente da casa do ex-vereador e ex-vice-prefeito Leonaldo Sabá Igreja. Gregório de Brito morava no terreno doado, mas ainda não havia escrituras do terreno.
Quando Gregório foi morar no terreno doado pela prefeitura, a famosa “Tia Tita” ficou incomodada com sua presença, porque não era uma vizinha boa com ninguém, ofendendo as pessoas verbalmente. Ela criava muitas galinhas e queria espaço para criá-las. Os terrenos loteados, em terras públicas, tiraram o espaço da criação. “Tia Tita” verbalizava contra Gregório de Brito, atoa, muitas ofensas verbais. Ele nunca respondeu as ofensas, mas resolveu não morar perto daquela mulher. Ele vendeu os porcos que criava no Tauarezinho e comprou um terreno na atual Travessa João Ribeiro. Com a venda de outros porcos, comprou os materiais para fazer sua casa de madeira, e mudou-se para a casa construída na Travessa João Ribeiro, abandonando o terreno sem escrituras perto da casa da “Tia Tita”.
Livramento Lins mudou-se para Mocajuba junto com Gregório, morou por pouco tempo em Mocajuba e voltou para o Tauarezinho, morando na “boca do Igarapé Gerônimo”, permanecendo ali por pouco tempo, voltando a morar na cidade Mocajuba, mas já na casa própria que Gregório havia construída.
Francisca estava grávida, e em fevereiro de 1977, foi do interior passar o resto de sua última gravidez na casa dos pais na cidade Mocajuba, levando com ela todos os seus filhos. Em 24/08/1977, morreu Maria Marta. Francisca deu luz um menino, seu último filho, Josinaldo Brito dos Santos, nascido no dia 05/09/1977, quando Maria Marta já estava morta. Quando Francisca foi com os filhos passar o resto da gravidez na casa dos pais na cidade, o seu ex-esposo, José Maria, separou-se dela para fundar uma nova família com uma nova esposa, gerando filhos na segunda união.
Foi na casa construída por Gregório na cidade Mocajuba, onde nasceu o Josinaldo, último filho de Francisca, que morreram o Aníbal, a Antonina – esposa do Gregório - e o próprio Gregório. Antonina morreu no dia 10/11/1981. Gregório morreu no dia 10/11/1985. Ambos morreram no mesmo dia e mesmo mês, mas em anos diferentes. Depois da morte de Gregório e Antonina, Francisca permaneceu morando com os filhos na casa, onde seus netos foram criados. A casa era de madeira que foi apodrecendo, e Marilza mandou construir no lugar uma casa de alvenaria.
Na atualidade, o terreno comprado por Gregório, precisou estar no nome da professora Marilza, neta de Gregório, filha da Francisca, por causa da construção de uma casa de alvenaria, que ela mandou construir, com dinheiro de um projeto do banco Caixa Econômica Federal.

 

A glória perdida do Tauaré, da devoção a Santo Antônio promovida por Antonina Pereira Júnior e a iniciativa de restaurar e mesma devoção e a de Nossa Senhora do Livramento do Putirí

No município de Mocajuba, os lugares Tauaré, Tauarezinho e Tauaré Grande já tiveram seus tempos dourados de glória, época de ouro, anos dourados, de riqueza, fatura, grandes comércios e povoação nas ilhas e margens da terra firme, onde homens, mulheres e crianças se vestiam com roupas de época.
A queda do Tauaré foi se dando paulatinamente, a partir da década de 60 do século XX, quando famílias inteiras, partes de famílias e pessoas avulsas imigraram para a cidade Mocajuba, Belém e Tucuruí. Na década de 70 do século XX, o Tauaré foi esvaziado. Na década de 80 do século XX, o Tauaré estava morto. Onde antes haviam casas e casarões estavam recoberto de mata. Casas e casarões apodreceram sendo consumidos pela própria natureza e tudo cobria de verde. O vazio e o silêncio reinaram. Algumas famílias isoladas aonde resistiam com suas moradias. As devoções populares morreram. As festividades dos padroeiros nos povoados e comunidades cristãs agonizara. A povoação no Putirí esvaziou 100% não restando uma só pessoa no lugar. Caiu por completo a glória do Putirí. Para não cessar a festividade tradicional de Nossa Senhora do Livramento no Putirí, um grupo de fiéis da cidade Mocajuba se organizam todos os anos, realizam a procissão com poucas pessoas e festejam Nossa Senhora do Livramento com os poucos fiéis que buscam reanimar a festividade no Putiri.
Veio o protestantismo e levou a maioria dos cristãos que ainda moravam ali. Uma mulher protestante mandou derrubar a igreja de Nossa Senhora do Livramento no Putirí, na tentativa de eliminar de uma vez por toda a devoção mariana naquele lugar.
Putirí é o lugar do nascimento do sacerdote Monsenhor Edmundo Armando Saint'Clair Igreja, natural do lugar Putirí, que está em processo de canonização, em curso para ser o primeiro santo canonizado do estado do Pará. Sua casa natal ficava na extinta povoação do Putirí. Ele é o fundador da associação católica “Movimento Providentino”. No dia 01/11/2023, o dito movimento publicou na sua página no facebook:
“Outro motivo de festa hoje para nós, Comunidade Providentina, é a Feliz memória do aniversário de Ordenação Sacerdotal de nosso Pai fundador Monsenhor Edmundo Igreja.
Sacerdote caboclo, nascido em Putirí, Mocajuba Pará, Monsenhor Edmundo Igreja foi trazido para seminário em Belém pelo servo de Deus Dom Antônio de Almeida Lustosa e foi ordenado na Catedral Metropolitana de Belém no dia 01 de Novembro de 1947 pela imposição das mãos de Dom Mário de Miranda Vilas Boas.
Pe. Edmundo Igreja exerceu um grande ministério sacerdotal, destacado no pastoreio das três paróquias no interior do Salgado Paraense, sendo considerado o "Apóstolo do Salgado".
Mons. Edmundo viveu com pobreza e simplicidade, dando um verdadeiro testemunho do evangelho de Jesus Cristo na igreja da Amazônia.”
Em 2014, na instalação da Cruz no Putirí, como parte da causa do processo da canonização do Monsenhor Edmundo Armando Saint'Clair Igreja, a leiga missionária Edinádia Cristina Cavalcante Costa, conhecida como Nádia, membro do Movimento Providentino. Em 2015, ela chegou para fazer missão em Mocajuba, tendo o intuito de restaurar a glória do Putirí, desenvolvendo um grande trabalho no município de Mocajuba, envolvendo caridade, retiro para jovens formação, espiritualidade, catequese e curso de piscicultura, horta, orientação para agricultura, panificação, bolo, paisagismo, biojóias, costura, artesanato, bonecas, informática, etc. Conforme os relatos da Missionária Edinádia, assim ela relata suas impressões sobre o Putiri em sua missão realizada nessas terras:

A última coordenação pastoral no Putiri estava com os filhos do Sr. Máximos, o professor Pedro, e sua irmã Benedita Farias (Bena). Ela se tornou protestante, e por si mesma, foi à capela no Putiri, retirou a imagem de Nossa Senhora do Livramento, e a levou à Casa Paroquial em Mocajuba, entregando-a ao então pároco, Pe. Zenildo, dizendo ser “evangélica” e avisar que estava tudo abandonado no Putiri. Existe um documento dessa entrega datada do ano de 2007. Não há informação exata sobre a data da última missa celebrada no Putirí.

Segundo a missionária Edinadia Cavalcante ao Professor Guilherme: O Sr. “Maia” pode te contar como se deu a destruição da capela”. A Sra. Oneide é filha do Sr. Severo Farias do Nascimento, conhecido como “Vivico” ou “Mestre Vivico”, relata que ele tinha um caderno de anotações que relatava toda a história.... Mas o dito desapareceu. O Professor Pedro e o Sr. Maia acompanharam a caravana com Pe. Zenildo para buscar os materiais litúrgicos e outros pertences da capela. Possivelmente em 2012 ocorreu a primeira caravana de Belém a Mocajuba em busca das raízes de Monsenhor Edmundo Armando Saint'Clair Igreja. Os vestígios encontrados no dia em que chegaram os missionários foram de roubo, pois os esteios no total de 12 foram serrados. Estes esteios até hoje não estão corroídos, por serem de madeira nobre, mesmo com o terreno alagado, depois de todos esses anos, estão firmes sem sinais de cupim. Missa de Nossa Senhora do Livramento no Primeiro Iluminai: Agosto de 2015. No dia 9 de agosto de 2023, a missionária Edinadia Cavalcante esteve com os jovens do bairro 40 horas, Ananindeua, pela primeira vez no Putiri. (EDINÁDIA CALVACANTI, 52 anos, missionária).


Quando o Sr. José Garcia comprou o Sírio Belo Horizonte, procurou restaurar a devoção à Santo Antônio, antes promovida por Antonina Pereira Júnior. Por causa dessa devoção, seu primeiro filho, falecido, recebeu o nome de Antônio.
Wilde Leite Colares, como empresário em Mocajuba, antes de ser prefeito por três vezes naquela cidade, comprou da família de José Fernandes Oliveira o Sítio Bom Futuro, construiu a capela. E fez doação do terreno para a paróquia de Mocajuba, por saber que o terreno não era bom, havendo muitas pedras no solo. De antemão, a capela foi construída para a festividade de Nossa Senhora do Livramento do Putirí, cuja festa havia decaído no lugar Purití por falta de moradores no local, poucos cristãos católicos, e ascensão do protestantismo na região, fazendo parte da queda da glória e anos dourados do Tauaré. Para reacender a festividade mariana no Putirí, localizado numa ilha, a igreja construída no Bom Futuro, situado no alto da terra firme, seria para que a festa de Nossa Senhora do Livramento não mais fosse feita no Putirí, mas na terra firme, ou seja, fosse transferida do Putirí para o Bom Futuro. Sendo assim, as pessoas da cidade Mocajuba poderiam ir pela estrada para a festividade no Bom Futuro, no intuito de haver uma reanimação da devoção, com maior participação dos fiéis. Mas, a comunidade cristã do Putirí não aceitou a transferência da festa, e no Putirí continuou a ser festejada Nossa Senhora do Livramento. E a igreja do Bom Futuro foi então dedicada a Santo Antônio, e ali é festejado Santo Antônio, o santo de Pádua e de Lisboa, devoção fundada por Antonina Pereira Júnior no Tauarezinho. Um dos filhos de José Garcia, chamado Antônio, falecido, que morou no Sítio Belo Horizonte, teve influência na igreja do Bom Futuro ser dedicada a Santo Antônio, por causa de seu nome Antônio.
José Garcia tornou-se protestante junto com uma parte de sua família, abandonando a devoção. Seu filho Antônio tornou-se protestante e morreu assim. A capela no lugar Bom Futuro caiu em ruína.
A dita paróquia agora está com protejo, ainda não materializado, de doar lotes de terras, a fim de famílias e pessoas habitarem o lugar, formando uma comunidade cristã no local, na tentativa de repovoar e restaurar a antiga devoção. O mesmo protejo foi direcionado para o lugar Putirí.
A capela dedicada à Santo Antônio no Bom Futuro, começou a ser restaurada em processo lento, e a festividade está sendo restaurada pela missionária leiga Edinadia Cavalcante, conhecida como Nádia, já havendo três missas anuais, na festa de Santo Antônio. As novenas à Santo Antônio e à Nossa Senhora do Livramento são feitas nas residências familiares, mas o encerramento é realizado na capela de cada padroeiro.

 

 

Domingos Pereira Brito, filho de Gregório de Brito e Antonina Pereira Júnior.

Domingos Pereira Brito. Nascimento: 09/11/1943. Casamento: 08/12/1964. Falecimento: 18/11/2015. Domingos seguiu a profissão de carpinteiro desde a juventude até o fim de sua vida.
Josete Dias Brito, nome de casada, nascida no dia 28/08/1948. Domingos e Josete casaram no dia 08/12/1964. Josete era cantora litúrgica na Igreja Nossa Senhora do Livramento. Hilda, como mãe solteira, gerou três filhos com três homens diferentes: Raimundo Dias Maciel, filho paterno do Sr. Veríssimo - este filho foi morto em Icatú; Josete Dias Brito, filha paterna do Lídio, irmão da Siloca; e Ivanilde Dias Vergolino, filha paterna do Nelson, irmão do Sr. Joaquim Barros (Seu Barros, Su Barros). Todos são filhos adotivos do Cleto.
Hilda casou com o Sr. Benedito Maciel, conhecido como “Cleto”, um amável homem que se tornou o pai adotivo de Josete. O Sr. Cleto e a Sra. Hilda, com a família, moravam no Tauarezinho.
Domingos e Josete, depois do casamento moraram, a mais de um ano, na casa do Sr. Cleto, pai adotivo de Josete, onde nasceram seus dois primeiros filhos: Dilma e Deilton. Depois foram morar, também a mais de um ano, na casa de Gregório, pai do Domingos. Não nasceu nenhum filho na casa de Gregório. Foram morar a cerca de três anos na casa do Juarez Coelho, no Sítio Olaria, quando o dito sítio era propriedade do dito Juarez Coelho. Depois foram morar o lugar “Gerônimo” (“boca do Igarapé Gerônimo”) que naquele tempo era propriedade de José Fernandes Oliveira, mas em casa própria. O terreno era de José Fernandes Oliveira, mas a casa era do Domingos, construída por ele, situada mais adiante do comércio de José Fernandes Oliveira. Foi naquela casa que Gregório e toda sua família foi morar, quando o Sr. José Garcia o mandou sair com sua moradia do Sítio Belo Horizonte.
A mudança de Domingos para a cidade Mocajuba.
Luzanira era filha do Bartolomeu, o Berto, e da Cinea. Luzanira morava em Mocajuba, na Rua 15 de Novembro, na parte da rua que antes era chamada de “Rua Piriquita”.
Segundo Josete: Domingos, carpinteiro, já possuía os materiais para a construção de sua casa na cidade de Mocajuba, mas ainda não tinha terreno. Em 1976, mudou-se com a família do lugar Tauarezinho para a cidade Mocajuba, indo morar na casa da nossa parenta Luzanira, filha do Bartolomeu e Cinea, e logo começou a trabalhar na cidade. Conseguindo o terreno, construiu a casa com o material disponível.
Em 1977, Domingos mudou-se com a família da casa de Luzanira para sua casa própria, que ainda estava em construção, e no dia 24 de agosto de 1977, estava trabalhando na casa, quando Nilton Sérgio Brito Rascon, filho de Nereu e Maria Marta, chegou para avisar sobre a morte de sua mãe Marta, irmã de Domingos. Josete, esposa de Domingos, disse que eles estavam instalados na casa em construção, quando Nilton chegou com o aviso da morte. O trabalho na casa foi encerrado, e eles foram para a casa da falecida.
No mês em que Maria Marta morreu, a sala da casa de madeira de Domingos já estava sendo fechada na construção. Domingos e Josete geram filhos, netos e bisnetos. Em 2002, Dilma foi morar para Tucuruí, e Deilton morava no Tauaré com a esposa. Depois seus filhos netos seguiram seus rumos.

 

Família de Domingos Pereira Brito

 Domingos Pereira Brito. Nascimento: 09/11/1943. Casamento: 08/12/1964. Falecimento: 18/11/2015.

               Esposa de Domingos:

  Josete Dias Brito, nome de casada. Nascimento: 28/08/1948.

Filhos de Domingos e Josete:

 - 1. Dilma Maria Dias Brito. Nascimento: 27/05/1966.


- 2. Deilton Jorge Dias Brito. Nascimento: 04/02/1968.

 - 3. Dinalva Dias Brito. Nascimento: 10/12/1969.

  - 4. Raimundo Denilson Dias Brito. Nascimento: 10/04/1973.

- 5. Divanildo Dias Brito. Nascimento: 12/08/1975.

 - 6. Dorinalva Dias Brito. Nascimento: 16/10/1979.

 - 7. Dailson Dias Brito. Nascimento: 31/10/1981.

  - 8. Deisiane Dias Brito. Nascimento: 08/10/1985.

 - 9. Dejanilson Dias Brito. Nascimento: 09/07/1987.

 


Família da Dilma Maria Dias Brito. Nascimento: 27/05/1966.


 Dilma Maria Dias Brito.
 Nascimento: 27/05/1966.

 Marciele Dias Brito. Nascimento: 06.07.1985. Dilma Maria Dias Brito com Edilson Gomes de Abreu, como pais solteiros geraram a Marciele.

          Ex-esposoOsvalino Rodrigues Gaia. Casados somente no religioso católico.
Filhos de Dilma e Osvalino:
- 1. Odailma Brito Gaia. Nascimento: 30/12/1987.

 
- 2. Odailton Brito Gaia. Nascimento: 25/08/1989.
 - 3. Odenilton Brito Gaia. Nascimento: 18/07/1991.



Família da Marciele Dias Brito, filha da Dilma, neta do Domingos de Brito.

 Marciele Dias Brito. Nascimento: 06/07/1985.
Carlos Eduardo Dias Brito. Nascimento: 12/04/2005. Filho de Marciele como mãe solteira.
  Ex-esposo, por união estável, separados: Eder Oliveira Pinto.
Filhos de Marciele e Eder Oliveira Pinto:
- 1. Maria Eduarda Brito Pinto. Nascimento: 22/02/2007.
- 2. Saulo Brito Pinto. Nascimento: 01/06/2010.



Família da Odailma Brito Gaia, filha da Dilma, neta do Domingos de Brito

Odailma Brito Gaia. Nascimento: 30/12/1987.
Filhos da Odailma, todos como mãe solteira:
- 1. Arthur Gaia Pereira. Nascimento: 12/03/2008. Pai: Devid Pereira.
- 2. Diego Gaia Queiroz. Nascimento: 25/02/2016. Pai: Jean Vergolino Queiroz.



A Família do Odailton Brito Gaia, filho da Dilma, neto do Gregório de Brito

 Odailton Brito Gaia. Nascimento: 25/08/1989. Casamento: 03/09/2016.

 Esposa: Juliana de Sousa Rodrigues Gaia.

Filho:

  Davi Luiz Rodrigues Gaia. Nascimento: 27/11/2019.









Família do Deilton Jorge, filho do Domingos de Brito.

  Deilton Jorge Dias Brito. Nascimento: 04/02/1968. Casamento:?
               Esposa: Losângela de Souza Losada.
Não geraram filhos.



Família da Dinalva, filha do Domingos de Brito

 Dinalva Dias Brito. Nascimento: 10/12/1969.

Filhos. Todos os filhos de Dinalva são de pais diferentes, e ela como mãe solteira.
- 1. Josiele Dias Brito. Nascimento: 03.04.1988.
- 2. Josiel Dias Brito. Nascimento: 04.02.1992.

 - 3. Jundson Dias Brito. Nascimento: 06.10.1996.








Família do Josiele, filha da Dinalva, neta do Gregório de Brito.

 Josiele Dias Brito. Nascimento: 03/04/1988.
    Esposo por união estável: Emano Antônio Pinto Barradas.
Filho de Josiele e Emano:
  Yago Brito Barradas. Nascimento: 02/03/2016.




Família do Denilson, filho do Domingos de Brito

 Raimundo Denilson Dias Brito. Nascimento: 10/04/1973. Casamento:?

 Esposa: Marinés Oliveira Brito. Dados:?

Filha:
 Alice de Oliveira Brito. Nascimento: 02/01/?



Família do Divanildo, filho do Domingos de Brito

 Divanildo Dias Brito. Nascimento: 12/08/1975. Casamento com Francismere:?

     Filhos de Divalnildo como pai solteiro, com mulheres diferentes:
- 1. Leonardo. Mãe do Leonardo: Ana Maria Martins Pinto.
- 2. Helian Brito Magalhães. Mãe do Helian: Elielma Pinto Magalhães.
          Esposa por casamento consumado:
               Francismere.



Família da Dorinalva, filha do Domingos de Brito

 Dorinalva Dias Brito. Nascimento: 16/10/1979.

 Dheferson Dias Brito. Nascimento: 06/07/2001. Dorinalva e Manuel Eduardo, como pais solteiros, geraram o Dheferson.

 Esposo: Nazareno Pereira Viana. Casamento:?

Filhos de Dorinalva e Nazareno:

 - 1. Maria Geovana Brito Viana. Nascimento: 29.03/?

 - 2. Isabela Brito Viana. Dados:?










Família do Dailson, filho do Domingos de Brito.

 Dailson Dias Brito. Nascimento: 31/10/1981. Casamento:?

    

  Esposa: Josiane Brito Braga.

Filha:
 Estéfany Brito Braga.




Família da Dejanilson, filho do Domingos de Brito

 Dejanilson Dias Brito. Nascimento: 09/07/1987.

               Esposa por união estável: Fernanda de Souza Batista.
Filhos de Dejanilson e Fernanda:
1. Gustavo Souza Brito.
2. Ana Clara de Souza Brito. Nascimento: 05/06/2023.

Modelo simples:

Família do Domingos de Brito, filho do Gregório de Brito
Domingos Pereira Brito. Nascimento: 09/11/1943. Casamento: 08/12/1964. Falecimento: 18/11/2015.
Esposa de Domingos:
Josete Dias Brito, nome de casada. Nascimento: 28/08/1948.
Filhos de Domingos e Josete:
- 1. Dilma Dias Brito. Nascimento: 27/05/1966.
- 2. Deilton Jorge Dias Brito. Nascimento: 04/02/1968.
- 3. Dinalva Dias Brito. Nascimento: 10/12/1969.
- 4. Raimundo Denilson Dias Brito. Nascimento: 10/04/1973.
- 5. Divanildo Dias Brito. Nascimento: 12/08/1975.
- 6. Dorinalva Dias Brito. Nascimento: 16/10/1979.
- 7. Dailson Dias Brito. Nascimento: 31/10/1981.
- 8. Deisiane Dias Brito. Nascimento: 08/10/1985.
- 9. Dejanilson Dias Brito. Nascimento: 09/07/1987.

Família da Dilma Maria Dias Brito. Nascimento: 27/05/1966.
Dilma Maria Dias Brito. Nascimento: 27/05/1966.
Primeira filha da Dilma:
Marciele Dias Brito. Nascimento: 06.07.1985. Dilma Maria Dias Brito com Edilson Gomes de Abreu, como pais solteiros geraram a Marciele.
Ex-esposo:
Osvalino Rodrigues Gaia. Casados somente no religioso católico.
Filhos de Dilma e Osvalino:
- 1. Odailma Brito Gaia. Nascimento: 30/12/1987.
- 2. Odailton Brito Gaia. Nascimento: 25/08/1989.
- 3. Odenilton Brito Gaia. Nascimento: 18/07/1991.

Família da Marciele Dias Brito, filha da Dilma, neta do Domingos de Brito.
Marciele Dias Brito. Nascimento: 06.07.1985.
Primeiro filho da Marciele.
Carlos Eduardo Dias Brito. Nascimento: 12/04/2005. Filho de Marciele como mãe solteira.
Ex-esposo, por união estável, separados:
Eder Oliveira Pinto.
Filhos de Marciele e Eder Oliveira Pinto.
- 1. Maria Eduarda Brito Pinto. Nascimento: 22/02/2007.
- 2. Saulo Brito Pinto. Nascimento: 01/06/2010.

Família da Odailma Brito Gaia, filha da Dilma, neta do Domingos de Brito.
Odailma Brito Gaia. Nascimento: 30/12/1987.
Filhos da Odailma, todos como mãe solteira:
- 1. Arthur Gaia Pereira. Nascimento: 12/03/2008. Pai: Devid Pereira.
- 2. Diego Gaia Queiroz. Nascimento: 25/02/2016. Pai: Jean Vergolino Queiroz.

A Família do Odailton Brito Gaia, filho da Dilma, neto do Gregório de Brito.
Odailton Brito Gaia. Nascimento: 25/08/1989. Casamento: 03/09/2016.
Esposa do Odailton:
Juliana de Sousa Rodrigues Gaia.
Filho:
Davi Luiz Rodrigues Gaia. Nascimento: 27/11/2019.

Família do Deilton Jorge, filho do Domingos de Brito.
Deilton Jorge Dias Brito. Nascimento: 04/02/1968. Casamento:?
Esposa:
Losângela de Souza Losada. Dados:?
Não geraram filhos.

Família da Dinalva, filha do Domingos de Brito.
Dinalva Dias Brito. Nascimento: 10/12/1969.
Filhos. Todos os filhos de Dinalva são de pais diferentes, e ela como mãe solteira.
- 1. Josiele Dias Brito. Nascimento: 03.04.1988.
- 2. Josiel Dias Brito. Nascimento: 04.02.1992.
- 3. Jundson Dias Brito. Nascimento: 06.10.1996.

Família do Josiele, filha da Dinalva, neta do Gregório de Brito.
Josiele Dias Brito. Nascimento: 03/04/1988.
Esposo por união estável:
Emano Antônio Pinto Barradas.
Filho de Josiele e Emano:
Yago Brito Barradas. Nascimento: 02/03/2016.

Família do Denilson, filho do Domingos de Brito.
Raimundo Denilson Dias Brito. Nascimento: 10/04/1973. Casamento:?
Esposa do Denilson:
Marinés Oliveira Brito. Dados:?
Filha:
Alice de Oliveira Brito. Nascimento: 02/01/?

Família da Dorinalva, filha do Domingos de Brito.
Dorinalva Dias Brito. Nascimento: 16/10/1979.
Primeiro filho da Dorinalva:
            Dheferson Dias Brito. Nascimento: 06/07/2001. Dorinalva e Manuel Eduardo, como pais solteiros geraram o Dheferson.
Esposo da Dorinalva:
Nazareno Pereira Viana. Casamento:?
Filhos de Dorinalva e Nazareno:
- 1. Maria Geovana Brito Viana. Nascimento: 29.03/?
- 2. Isabela Brito Viana. Dados:?

Família da Dejanilson, filho do Domingos de Brito
Dejanilson Dias Brito. Nascimento: 09/07/1987.
Esposa por união estável:
Fernanda de Souza Batista.
Filhos de Dejanilson e Fernanda:
- 1. Gustavo Souza Brito.

- 2. Ana Clara de Souza Brito. Nascimento: 05/06/2023.



Aníbal Gonçalves Pereira


Nome: Aníbal Gonçalves Pereira. Nascimento: 05/08/1926, Tauarezinho, município de Mocajuba. Falecimento: 20/09/1987.
Pai: Marcelino Lopes.
Mãe: Antonina Pereira Júnior. Antes de Antonina ser esposa de Gregório de Brito, era mãe solteira, tendo um filho, o Aníbal Gonçalves Pereira, que é filho paterno de Marcelino Lopes.
Aníbal era criança quando sua mãe Antonina Pereira Júnior e Gregório de Brito fundaram uma família gerando os seguintes filhos: Domingos, Maria Marta (esposa de Nereu Rascon de Freitas) e Francisca.
Aníbal foi um grande carpinteiro, e era bom de jogar bola. Aníbal não era um simples, mas um carpinteiro artístico e artesão, que esculpia e trabalhava em madeira as colunas, arcos, pilares, arabescos e detalhes das artes grego romanas, neoclássicas, góticas e barrocas nas beiras dos telhados, varandas, janelas e portas das residências, como verdadeiras obras de artes. Foi ele que fez um oratório gótico de sua mãe Antonina Pereira Júnior. Construiu no Tauaré a casarão de Nereu Rascon de Freitas no Sítio Olaria, Ilha do Rufino, Tauaré, e a casa suspensa do prefeito mocajubense Sabino Mota Wanzeler, na margem do Rio Tauaré. Construiu o barco marabaense “Vale do Tocantins”. Reformou o mais antigo barco marabaense “Benedito Mutran”, e construiu o iate “Zé Moreira”. Marabaense é referente à cidade de Marabá. Todos os barcos que transportavam “Castanha do Pará” para Belém eram chamados de “marabaense”, inclusive havia o barco marabaense “Délio”.

A casa suspensa do prefeito Sabino Mota Wanzeler, construída por Aníbal na margem do Rio Tauaré.



Descendência de Aníbal Gonçalves Pereira

Aníbal Gonçalves Pereira. Nascimento: 05/08/1926, Taurezinho, município de Mocajuba. Falecimento: 20/09/1987.
               Primeira esposa de Aníbal: Câdida do Carmo. Dados:?
Aníbal e Cândia geraram uma única filha: Arlete Corrêa Pereira

 Arlete Pereira Corrêa, nome de casada. Nascimento: 16/09/1948. Casamento: 11/12/1973 . Aníbal casou com Cândida do Carmo, e geraram uma única filha, a Arlete. Quando Arlete estava com seis meses de vida, sua mãe Cândida do Carmo morreu de doença no pulmão. Então Gregório e Antonina adotaram Arlete como filha. Quando adulta, aos 27 anos de idade, Arlete se casou com Antônio da Silva Corrêa (Nascimento: 13/12/1946; falecimento: 13/12/2000), e geraram os filhos: Adeise Pereira Corrêa, Anaize Pereira Corrêa, Antônio Filho Pereira Corrêa, Adriane do Socorro Pereira Corrêa, João Pereira Corrêa e José Augusto Pereira Correa. Seu esposo morreu no lugar Mamariá, município de Baião. Ela comprou uma casa em Baião onde mora. Em 2024, Arlete, viúva, mora no município de Baião, vizinho a Mocajuba.

 
               Segunda esposa de Aníbal: Raimunda Corrêa Furtado.
   Aníbal casou-se com Raimunda Corrêa Furtado, conhecida como “Zita”, filha de João Furtado e Antônia. Geraram dois filhos gêmeos: Raimunda Rener Pereira Lobato, também chamada de “Zita” e Ruberval Furtado Pereira, o “Vavá”, que morou em Tucurui, falecido. A mãe morreu no parto e os gêmeos, órfãos de mãe, foram criados pelo avô João Furtado. Em 2024, Zita (a filha) ainda estava viva, seu irmão Vavá, que morava em Tucuruí, estava falecido.
Ruberval Furtado Pereira, o “Vavá”



Ruberval Furtado Pereira, o “Vavá”


Zita e seu filho Manoel Jhones.

Zita e seu filho Manoel Jhones.

 
               Um caso de amor carnal de Aníbal, por curto tempo com: Joana Mucura.
 Aníbal teve um “caso de amor” com Joana Mucura, e geram um filho, o falecido Wilson, que gerou filhos, netos e bisnetos. Aníbal e Joana Mucura nunca viveram em união estável como marido e mulher, viveram apenas uma aventura.
 
              Quarta esposa do Aníbal: Maria das Mercês Neves
Filho de Aníbal e Maria das Mercês Neves

 Raimundo Livramento Neves Pereira, com nome artístico de “Livramento Lins”. Antes da vida artística tinha o apelido de “Tabaco seco”. Aníbal namorou outra vez, e casou-se Maria das Mercês Neves, filha de Teodolina Neves, e geravam um filho, o Raimundo Livramento Neves Pereira, o Livramento Lins, nascido em 05/12/1958. Segundo Francisca, a Maria das Mercês Neves morreu com doença no pulmão quando Livramento Lins tinha dois anos de díade, mas o próprio Livramento Lins diz ter ficado órfão após seus pais completarem um ano de casamento. Gregório e Antonina criaram o Livramento Lins como filho adotivo.


               Um caso de amor carnal de Aníbal, por curto tempo com: Cinamor
 Aníbal teve um “caso de amor” com Cinamor, filha da Antônia Pereira (mãe do Claudionor, Clodoaldo, Luci) e geraram a filha Alzerina, falecida em Marabá. Aníbal e Cinamor nunca viveram em união estável como marido e mulher, viveram apenas uma aventura.
 
               Quinta esposa de Aníbal por união estável:
 Aníbal assumiu união estável com a Sra. Catarina, e geraram os filhos: Suely, José Ribamar (o Zezinho), Iran e Edilson. Os filhos foram morar em Tucuruí.

 Suely Mendes. Dados:? Filha de Aníbal e Catarina.





 José Ribamar (o Zezinho). Dados:? Filho de Aníbal e Catarina.

 

 

 

 

  Iran. Dados:? Filho de Aníbal e Catarina.

Edilson. Dados:? Filho de Aníbal e Catarina.
 
As famílias de Aníbal com as esposas Cândida do Carmo, Raimundo Corrêa Furtado e Maria das Mercês Neves se deram no lugar Tauarezinho. A família com a esposa Catarina morava em Mocajuba, na casa da Sra. Raimunda Pereira Furtado, a “Zitinha” que é a mãe da Nereuza. A Nereuza é uma filha do Nereu Rascon de Freitas antes do seu casamento com Maria Marta, meia irmã dos filhos do Nereu. Em Mocajuba Aníbal trabalhava num estaleiro onde construía e reformava barcos.
Um dia Aníbal estava trabalhando num barco no estaleiro, quando de repente caiu no chão com sintoma de derrame, foi socorrido e enviado a Belém. Permaneceu um ano e quatro meses internado no hospital Santa Casa de Misericórdia. Voltou para Mocajuba onde ficou morando por longo tempo na casa de Gregório e Antonina, doente e com consequência do derrame, muito magro e frágil, falando com dificuldade, mas estava com lucidez. Arlete, sua filha, o levou para morar consigo no lugar Mamariá onde morreu no dia 20/09/1987. Do lugar Mamariá seu corpo foi trazido para Mocajuba onde foi sepultado.
Há também esta versão: Quando vivia com a Sra. Catarina, Aníbal adoeceu de Ataxia, e sua esposa Catarina não quis cuidar dele, o abandonou, e foi morar para Tucuruí. Então Aníbal foi morar outra vez na casa de Gregório e Antonina, agora na cidade Mocajuba.
“Meu pai teve 10 filhos, a metade teve a doença, a outra não, chamada de Ataxia Cerebelar, uma doença degenerativa” – diz Livramento Lins. A doença Ataxia, como hereditária em Aníbal e seus filhos, procede da família do pai do Aníbal, logo é possível ser ativada somente na descendência de Aníbal, não contaminado os outros membros da família. (“A ataxia é definida como sendo uma dificuldade ou mesmo incapacidade de se manter a coordenação motora como normalmente. São, essencialmente, dos movimentos voluntários que se perdem o controle, ou seja, aqueles movimentos que o paciente deseja fazer, como levantar ou mesmo erguer um garfo para se alimentar.” Fonte: https://www.rededorsaoluiz.com.br/doencas/ataxia).
Até 2024, três filhos de Aníbal já haviam falecidos: Ruberval, Wilson e Alzerina.



Família da Arlete, filha do Aníbal

 Arlete Pereira Corrêa. Nascimento: 16/09/1948. Casamento: 11/12/1973.

 Esposo: Antônio da Silva Corrêa. Nascimento: 13/12/1946. Falecimento: 13/12/2000.
Filhos da Arlete e Antônio:
- 1. Adaise Pereira Corrêa. Nascimento: 11/09/1975.
- 2. Anaize Pereira Corrêa. Nascimento: 16/08/1977.
- 3. Antônio Filho Pereira Corrêa. Nascimento: 09/09/1979.
- 4. Adriane do Socorro Pereira Corrêa. Nascimento: 14/06/1981.
- 5. João Pereira Corrêa. Nascimento: 20/10/1983.

 - 6. José Augusto Pereira Correa. Nascimento: 01/08/1985.






 

Raimundo Livramento Neves Pereira - O “Livramento Lins”



Nome: Raimundo Livramento Neves Pereira. Nome artístico: Livramento Lins. Nascimento: 05/12/1958, na “boca do Igarapé Gerônimo”, no lugar Tauarezinho, município de Mocajuba, onde seus pais biológicos moravam. Raimundo Livramento Neves Pereira é o artista cantor da família, com o nome artístico de Livramento Lins.
Pai: Aníbal Gonçalves Pereira.
Mãe: Maria das Mercês Neves, filha de Dico Furtado. Dico Furtado, morava no rio Maxi, ele não era casado com sua esposa.
Aníbal e Maria das Mercês Neves completaram um ano de casados. Ela foi acometida com tuberculose vindo a óbito. Em 2023, ela fez 66 anos de falecida. Livramento Lins, órfão de mãe, foi então criado por sua avó Antonina. Livramento estudou no lugar Tauaré, mas quando passou para a 5º série escolar, sua avó Antonina não teve condição financeira e meios para mandá-lo estudar na cidade, continuado os estudos. No lugar Tauaré não havia classe escolar para a parti da 5º série. Era então preciso estudar na cidade.
Segundo Livramento Lins, ele tinha cerca de 14 anos quando se mudou, do lugar Tauarezinho para a cidade Mocajuba, junto com a família de Gregório, seu pai adotivo.
Em Mocajuba, não voltou a estudar, dedicando-se ao trabalho na colheita de pimenta-do-reino. Querendo ir para festas, precisou trabalhar para ter dinheiro, e logo teve namoradas. Foi amigo dos filhos do Sr. Dário, que lhe ensinaram a tocar violão, e passou a tocar em bandas musicais nas festas, iniciando sua vida artística.
Como bom instrumentista de violão, Livramento Lins tocou em bandas musicais nas festas em Mocajuba nos anos de 1977 a 1979. Foi convidado a tocar na banda “Originais do Ritmo”, do Sr. Amintas Lopes de Oliveira, tocando no final no ano de 1977 e em 1978. Já em 1979, tocou na banda do Lucimário chamada de “Ídolo do som”. No final dos anos 1980 foram tocar na cidade de Tucuruí, onde Livramento Lins ficou trabalhando.
No final dos anos 1980, ele mudou-se para a cidade de Tucuruí, indo trabalhar em manutenção de vilas. Veio a construção da Represa Hidroelétrica de Tucuruí, onde trabalhou de 1982 a 1991. Em Tucuruí trabalhou em várias empresas, como: Conspara S/A (construção civil, construindo casas, manutenção de casas, e foi a primeira empeza em que trabalhou em Tucuruí), depois trabalhou nas seguintes empresas: na Capeme (derrubando madeira), Camargo Correia S/A, e, Capeme pecúlio.

As famílias de Livramento Lins:
 

Primeira família de Livramento Lins

Raimundo Livramento Neves Pereira.
Esposa:
Lucinda Oliveira. Em Tucuruí conheceu e namorou a jovem Lucinda Oliveira, natural de Baião, gerando com ela um filho, o Luciano.

Filho de Livramento Lins e Lucinda:

 Luciano Oliveira. Nascimento: 1983. Mora em Tucuruí até 2024. Luciano construiu família e gerou três filhas.

 
Depois disso, Raimundo Livramento Neves Pereira, com sua esposa Luciene e seu filho Raí mudaram-se de Tucuruí para Belém. Rairton ainda não havia nascido. Em Belém morram no bairro Umarizal, onde nasceu o Rairton. Raimundo trabalhou numa empresa chamada “C,R.Almeida”. Houve uma crise financeira na empresa que causou sua demissão, e ele foi trabalhar já como artista músico, durante três anos, no navio do João Vale, nas viagens de ida e volta entre Belém e Santarém. Viajou como músico durante três anos.


Segunda família de Livramentos Lins.

Raimundo Livramento Neves Pereira.
Ex-esposa por união estável:

 Luciene Sarmento Santos
. Raimundo Livramento Neves Pereira, conheceu e namorou a jovem Luciene Sarmento Santos, filha de Olgarina Paes Sarmento, natural de Santarém, que ele considerou sua primeira, verdadeira, oficial e única esposa, embora vivendo com ela em união estável. Estiveram juntos desde 1984 a 2017.

Filhos:

 - 1.
Nádia Gicele Sarmento. Filha legítima somente de Luciene Sarmento Santos e filha adotiva de Livramento Lins.

Nádia e sua mãe Luciene Sarmento Santos.



Filhos legítimos do casal:

 - 2 - Raí Jheisson Santos Pereira. Nascimento: 06/10/1985.






Raí e seu pai Livramento Lins.


 - 3 - Rairton João Santos Pereira. Nascimento: 01/05/1993.
Rairton e seu pai Livramento Lins.



Rairton e seu pai Livramento Lins.



Família do Luciano Oliveira, filho do Livramento Lins.


 Luciano Oliveira.
 Nascimento: 1983.
Ex-esposa por união estável, separados:
Rose.
Filhos de Luciano e Rose:
Maria Eduarda Soares da Cruz. Nascimento: 06/01/2008.
Evelyn Jamilyn Sá Cruz. Nascimento: 12/05/2008. Pai biológico: Luciano Oliveira Cruz. Mãe adotiva: Rose.
Giulliana Larissa Sá da Cruz. Nascimento:23/12/2014.


As netas do Livramento Lins:
- 1. Mayah Soufir (a de pé, com vestido branco com alça). Nascimento: 22/11/1994. Filha de Rai Jheisson Santos Pereira, e da Vauyla Veras da Silva.
- 2. Maria Eduarda Soares da Cruz (a segunda, sentada, de calça jeans). Nascimento: 06/01/2008. Filha de Luciano Oliveira Cruz, e da Rose.
- 3. Evelyn Jamilyn Sá Cruz (a terceira). Nascimento: 12/05/2008. Pai biológico: Luciano Oliveira Cruz. Mãe adotiva: Rose.
- 4. Giulliana Larissa Sá da Cruz (a de blusa rosa). Nascimento:23/12/2014. Filha de Luciano Oliveira Cruz, e da Rose.

Família do Raí, filho do Livramento Lins


 Raí Jheisson Santos Pereira. Nascimento: 06/10/1985.

Esposa por união estável durante cinco anos, separados:
Vauyla Veras da Silva (Val).
Filhos de Raí e Vauyla:

 Mayah Soufir. 
Nascimento: 22/11/1994.


Família do Rairton, filho do Livramento Lins


 Rairton João Santos Pereira.
Nascimento: 01/05/1993.

Esposa por união estável:
Wendy Larissa. (Falta os dados).
 


Os filhos do Livramento Lins.



Vida artística profissional de Livramento Lins.
Lins” é seu nome artístico. Livramento é seu nome próprio, tirado de Raimundo Livramento Neves Pereira. Ele se apresentava com o nome próprio de “Livramento”. No passado, seu apelido em Mocajuba era “Tabaco Seco”, e no lançamento de suas músicas, quis colocar seu nome artístico de “Tabaco”, mas foi aconselhado pelo produtor que produziu o CD, a mudar para Livramento Lins, pois “Tabaco” não era nome elegante.
Emânuel, era advogado do Grupo Líder. O Grupo Líder é proprietário do Shopping Castanheira, em Belém. O Sr. Orimar era o gerente do mesmo shopping. Numa viagem, na saída de Santarém, Pará, Brasil, Livramento fazia o show, cantando e tocando teclado no navio. Emanuel, vendo o trabalho de Livramento, perguntou-lhe: “Livramento, você já gravou alguma coisa?”. Livramento disse não ter nada disso. Emânuel continuou: “Mas tu vai ter ... Quando chegarmos na segunda-feira em Belém, nós vamos lá no Líder, e eles vão gravar para ti... Lá eles vão te enviar para um estúdio e você vai gravar”. E assim aconteceu. Na segunda-feira, Livramento ligou para ele, e este o levou ao Sr. Orimar, no Shopping Castanheira. 
Chegando no Líder, falaram com Orimar, que deu dinheiro a Livramento para gravar o CD. Ele gravou o CD no extinto estúdio Xodó, do proprietário da Banda Cheiro Verde. Assim lançou suas músicas em variadas festas, casa de shows, clubes e restaurantes, e viajou realizando show por quase todo o estado do Pará. Foi por meio do advogado Emânuel que Livramento conseguiu o dinheiro para gravar o CD. Gravei o primeiro CD em 1992. Gravei primeiro que o músico Tatuí de Mocajuba. Ao todo, gravou quatro CDs: um CD de Brega, dois CDs de seresta e um CD de homenagem. “O primeiro artista (registrado) nato de Mocajuba, que entrou num estúdio profissional, gravação para um CD... O primeiro artista nato de Mocajuba, que entrou num estúdio de gravação para gravar um CD... O primeiro foi Lucimário, mas ele não é um autêntico mocajubense, é cametaense ... Eu sou mocajubense, do Tauarezinho”, diz Livramento Lins. Lucimário, o astro, é filho do Dário, nasceu em Turema, município de Cametá, morador em Mocajuba, gravou o primeiro CD em Belém.

Capa do CD do Livramento Lins

Seu cunhado, Manoel Soares Lobato, esposo de sua irmã Raimunda, morava em Tucuruí, mas foi mudou-se para Belém a fim de erguer um ponto de trabalho. Livramento deu-lhe a ideia ele para fundar um bar. O bar chamado “La-bar-ka” foi um grande sucesso no bairro Cidade Velha, Belém, onde Livramento trabalhou com show e servindo clientes durante dois anos.
Livramento foi para Fortaleza, trabalhar com música, onde permaneceu durante um ano, morando na praia do Futuro, com um amigo, Luiz Gonsalves, que trabalhava no Banco do Brasil. Voltou a Belém, indo trabalhar na Rua Cezário Alvim onde montou, no “Bar do Pluc”, o bar e restaurante “Peixe do Livra” que também foi um grande maior sucesso na época. Ali ele trabalhou durante vinte anos.
Livramento Lins foi acometido pela Ataxia como doença hereditária da linha do pai, e precisou parar sua vida artística, deixando de fazer show. Comprou uma casa para o seu filho Raí, no bairro Icuí, Ananindeua, vindo a morar com seu filho na mesma casa.


O falecimento de Francisca Pereira Brito, filha de Gregório de Brito

Em dezembro de 2023, Francisca veio a cair doente agravante, e não descobrindo as causas das enfermidades em Mocajuba, sua filha Marilza a levou para fazer tratamento em Cametá, onde ela foi diagnosticada com úlcera, pedra na vesícula e apendicite. Fez cirurgia e estava bem, mas veio o agravante vindo a óbito no dia 11/12/2023, acerca das 12:30 h no hospital regional de Cametá. Alguns parentes que estavam longe logo viajaram imediatamente para Mocajuba, entre eles a Dilma, filha do Domingos de Brito, moradora em Barcarena, Márcia Caroline Brito Vieira, filha da Marilza e Nautilho. O corpo chegou a Mocajuba acerca das 18:30h. Francisca e seus filhos, por serem protestantes da Igreja Assembleia de Deus, facilitou para o pastor da Igreja Quadrangular, ceder a sua igreja que está diante da casa de Francisca, para nela ser velado o corpo da falecida, devido ao pouco espaço na residência e maior fluxo de pessoas de todas as religiões que moveram o velório. O fluxo de pessoas era contínuo durante a noite.
No dia seguinte, 12/12/2023, na Igreja Quadrangular, houve um momento de oração e de mensagens. O Pastor da Assembleia de Deus abriu a cerimônia, com palavras de acolhimento, uma leitura da Bíblia foi proclamada por uma jovem, foi entoado um cântico. O pastor celebrante chamou o Pastor Josinaldo, filho da Francisca para discursar, e este falou em nome de toda a família, e chamou um membro da família para também falar de maneira voluntária. Nilda, filha da Nilva, pediu ao Nautilho para ir falar. Nautilho se dirigiu ao microfone diante da assembleia e falou em nome de toda a família, e tom de conclusão de todas as mensagens, concluindo a cerimônia. O pastor celebrante e o pastor Josinaldo, chamaram o Pastor da Igreja Quadrangular para dar uma mensagem final, esta atitude foi por consideração e agradecimento ao pastor da dita igreja que cedeu o espaço para o velório. Por fim, o pastor celebrante chamou, de antemão, os familiares, e depois os demais presentes para se despedirem do corpo na urna exposta sobre a mesa. O corpo foi colocado no carro fúnebre, e o cortejo seguiu para o cemitério, indo direto na mesma rua da Igreja Quadrangular. A rua termina no portão aos fundos do cemitério, o Portão dos Leprosos. Por aquele portão o corpo seguiu para o jazigo da família de Gregório de Brito, Antonina Pereira Júnior, Aníbal Gonçalves Pereira e Domingos de Brito, onde foi sepultado.





Parte 42 Descendência de José Pereira Castro, filho de Bebiano Pereira de Vilhena

  

PARTE 42

Descendência de José Pereira Castro, filho de Bebiano Pereira de Vilhena

Descendência de José Pereira Castro, irmão de Antonina:

          José Pereira Castro.
               Esposa: Tereza Gonsalves de Castro.
Filhos. José Pereira Castro e Tereza geraram seis filhos, quatros homens e duas mulheres:


 - 1. Camilo Gonsalves de Castro.


 - 2. 
Liberalina Castro de Almeida.

 - 3. José Gonsalves Castro (“Zé Castro”). Dados:?. Nas décadas de 60 e 70 do século XX, ele foi dentista em Mocajuba, ajudando pessoas em suas enfermidades, num lugar carente de médico. E devido a falta de médico e de falta de agentes de saúde qualificados, logo tornou-se um tipo de “médico do povo”, atuando também como um tipo de farmacêutico, enfermeiro e técnico de enfermagem, dando até mesmo consultas avulsas para pessoas vinda do interior em busca de ajuda clínica na cidade. E muitas pessoas foram beneficiadas com sua caridade, cuja sua intenção era só ajudar o próximo. Católico praticante de frequência sacramental. Acometido por Mal de Alzheimer, foi levado pelo seu filho José Alípio Castro a morar em Cametá, onde vive até 2024.

 - 4. Roberto Gonsalves de Castro.


 - 5. Ana Gonsalves Castro, nome de solteira; Ana Castro Carvalho, nome de casada. Nascimento: 15/05/1937.

 - 6. Narciso Gonsalves Castro.

 

 

Família da Liberalina Castro de Almeida, filha do José Pereira Castro:

          Liberalina Castro de Almeida.
               Esposo: Bernadinho Furtado de Almeida.
Filhos:

     - 1. Bernadete Maria de Almeida Igreja, conhecida como “Bete”, esposa do Osvaldo Sabá Igreja, conhecido como “Bacabeira”, irmão do Leonaldo Sabá Igreja conhecido como “Piquiá”. Dados:?

     - 2. Raimundo de Castro Almeida. Dados:? Profissão: Trabalha na empresa Dínamo Engenharia. Frequentou Ecompo - Química, Prótese Dentária, Informática e Ensino Médio.

 

 

Família da Bernadete Maria de Almeida Igreja (“Bete”), filha Liberalina Castro de Almeida.

 Bernadete Maria de Almeida Igreja. Dados:?

Esposo: Osvaldo Sabá Igreja (o “Bacabeira”). Dados:?

Filhos de Bernadete e Osvaldo:

 - 1. Neiva Danieli de Almeida Igreja. Dados:?

 - 2. Neida Daiane de Almeida Igreja. Dados:?

 - 3. Daniel de Almeida Igreja. Dados:?

 

 

Família do Raimundo de Castro Almeida, filho Liberalina Castro de Almeida.

          Raimundo de Castro Almeida. Dados:?
               Esposa: Maria Nifa Ferreira de Almeida. Dados:?
Filhos:
                        - 1. Renato Ferreira de Almeida. Dados:?
                        - 2. Rafaela Ferreira de Almeida. Dados:?
     Nota: Rodrigo Almeida é filho do Raimundo de Castro Almeida com outra mulher.

 

 

Família da Ana Castro Carvalho (Ana Gonsalves Castro), filha do José Pereira Castro:

          Ana Castro Carvalho. Nascimento: 15/05/1937.
          Esposo: Marcos Lisboa Carvalho. Nascimento: 24/03/1945.
Filhas legítimas:
- 1. Roselena Castro Carvalho. Nascimento: 09/12/1980.
  - 2. Ana Tereza Castro Carvalho. Nascimento: 11/08/1982.
Filha adotiva do casal:
     - 3. Raimunda Jaqueline Castro Carvalho. Nascimento: 15/08/?.

 

 

Família do José Gonsalves de Castro (Zé Castro)

     José Gonsalves Castro (“Zé Castro”). Dados:?


Esposa: Deise Américo Castro.





Filhos. José Gonsalves Castro e Deise geraram cinco filhos, três homens e duas mulheres:

 - 1. José Alípio Castro. Dados:? Profissão: Farmacêutico bioquímico na empresa SESPA. Estudou farmácia bioquímica na instituição de ensino Universidade Federal do Pará.

 - 2. Ieda Américo Castro. Dados:?

 - 3. Jorge Antônio Castro. Dados:? Engenheiro Civil na empresa Banco do Brasil. Estudou Direito em Universidade da Amazônia - UNAMA. Frequentou ETFPa - Escola Técnica Federal do Pará. Estudou Engenharia civil na instituição de ensino UFPA - Engenharia Civil.

 - 4. Ionete Castro. Dados:?
 - 5. Jairo Augusto Castro. Dados:?


Genealogia Técnica das Famílias Rascón, Martínez, Freitas, Pereira, Brito, Castro, Colares e Cardoso

  GENEALOGIA DAS FAMÍLIAS REUNIDAS: RASCÓN, MARTÍNEZ, FREITAS, PEREIRA, BRITO, CASTRO, COLARES E CARDOSO Esta é a verdadeira organização, ...